| Disciplina | Tópicos Especiais em Biotecnologia: Introdução à Bioeconomia |
| Código | BTC-014.74 |
| Tipo | Optativa |
| Nº de créditos | 2 |
| Carga Horária | 30 Teorica / 0 Prática |
| Período | 02/2025 |
| Nº de Vagas | 50 |
| Turma | 01-AC |
| Período das Aulas | 15/09/2025 a 26/09/2025 |
| Observações | VIRTUAL. 10:00-13:00h (horário de Brasília) |
| Professores | |
| Horários | |
| Ementa | |
A crise ecológica por qual passa a sociedade contemporânea fez emergir um novo paradigma nas ciências econômicas, a bioeconômia, que a partir da contribuição de Georgescu-Roegen em 1971, mostrou a necessidade de um marco conceitual para explicar os problemas e propor soluções econômicas incluindo conceitos de outras ciências como a física, a biologia, a neurociência e a psicologia. CONTEÚDO I – CONCEITOS E MÉTODOS TRANSDISCIPLINARES II – CRITICAS À ECONOMIA CONVENCIONAL III – A BIOECONOMIA DE GEORGESCU-ROEGEN IV – A ECONOMIA ECOLÓGICA E OS LIMITES FÍSICOS V – PRINCÍPIOS DE BIOECONOMIA E BIOTECNOLOGIA | |
| Bibliográfia | |
AKTOUF, O. Pós-Globalização, administração e racionalidade econômica, a síndrome do Avestruz. São Paulo: Atlas, 2004. ALIER, J. M. De la economía ecológica al ecologismo popular. Montevideo: ICARIA, 1995. ANDERY, M. A. P. A, et all. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo: Espaço e tempo, 2001. CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix, 1982. DAMÁSIO, A. R, E o cerebro criou o homem. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. DAMÁSIO, A. R. O erro de Descartes. Emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Cia da Letras, 2012. DESCARTES, R. Discurso do método. São Paulo: Escala Educacional, 2006. DYKE, C. Filosofía de la economía. Buenos Aires: Paidos, 1983. FERREIRA, V. R. M. Psicologia Econômica: como o comportamento econômico influencia em nossas decisões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. GEORGESCU-ROEGEN, N. La ley de la entropia y el processo económico. Madrid: Argentaria, 1996. GUATTARI, F. As três ecologias. São Paulo: Papirus, 1990. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1998. LEFF, E. Ecología, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia Participativa e desenvolvimento sustentável. Blumenal: Edifurb, 2000. LEFF, E. Saber ambiental, Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade, Poder. Petrópolis: Vozes, 2001. MORIN, E.; Baudrillard, J.; Maffesoli, M. A decadência do futuro e a construção do presente. Florianópolis: Editora da UFSC, 1993. NAREDO, J.M. y A. VALERO (dirs.). Desarrollo económico y deterioro ecológico. Madrid: Visor Distribuciones & Fund. Argentaria, Col. “Economía y Naturaleza”, 1999. NAREDO, J.M. La economía en evolución. Historia y perspectivas de las categorías básicas de la ciencia económica. Madrid: Siglo XXI, 2003. PASSET, R. Principios de Bioeconomía. Madrid: Fundación Argentaria, 1996. PELIZZOLI, M. L. Correntes da ética ambiental. Petrópolis: Vozes, 2002. REDONDO, O. C. Entre la economía y la naturaleza. Madrid: Los libros de la catarata, 1999. REDONDO, O. C. La bioeconomia de Georgescu-Roegen. Madrid: Montesinos, 2009. SACHS, I. et all. Economia del medio ambiente. Madrid: Instituto de Estudios Fiscales, 1974. SOSA, N. M. Ética ecológica. Madrid: Libertarias, 1994. VILAR, S. La nueva racionalidad. Barcelon: Kairós, 1997. | |