Bionorte em Números
Maria Lúcia Absy
| Citações | ABSY, M, L;ABSY, MARIA LÚCIA;ABSY, MARIA LUCIA;ABSY, M. L.;ABSY, MARIA L;ABSY, MARIA L. |
| Titulação | Pós-Doutorado |
| Área | CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Botânica |
Formação
- Pós-Doutorado - Periodo: 1988 a 1990 - Universidade de Amsterdam
- Doutorado - Periodo: 1976 a 1979 - Matemática e Ciências
Universidade de Amsterdam - Mestrado - Periodo: 1970 a 1972 - Ciências Biológicas (Botânica)
Universidade de São Paulo - Graduação - Periodo: 1964 a 1968 - História Natural
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Atuação Profissional
- Acta Amazonica- / Periodo: 2006 a atual
- ACTA AMAZONICA- / Periodo: 2015 a 2015
- Acta Botanica Brasilica- / Periodo: 2003 a atual
- Anais da Academia Brasileira de Ciências- / Periodo: 2002 a atual
- Bioscience Journal (UFU)- / Periodo: 2007 a atual
- Boletim de Botânica (USP)- / Periodo: 1993 a 2002
- Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Série Ciências Naturais (1807-5401- / Periodo: 2008 a atual
- Brazilian Archives of Biology and Technology- / Periodo: 2006 a atual
- Centro de Treinamento Para Professores de Ciências- / Periodo: 1969 a 1969
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 1995 a atual
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 1991 a atual
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2017 a 2017
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2017 a 2017
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2016 a 2016
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2014 a 2014
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2014 a 2014
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2013 a 2013
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2013 a 2013
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2013 a 2013
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2013 a 2013
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2013 a 2013
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2012 a 2012
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2012 a 2012
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2012 a 2012
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2012 a 2012
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2012 a 2012
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2005 a 2008
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 1990 a 1991
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 1978 a 1979
- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- / Periodo: 2017 a 2017
- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- / Periodo: 2008 a 2011
- Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cornélio Procópio- / Periodo: 1968 a 1969
- Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Jandaia do Sul- / Periodo: 1968 a 1969
- Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas- / Periodo: 2007 a 2011
- Governo Holandês- / Periodo: 1989 a 1990
- Grana (Stockholm)- / Periodo: 2009 a atual
- Grana (Stockholm)- / Periodo: 2019 a 2019
- Grana (Stockholm)- / Periodo: 2018 a 2018
- Iheringia. Série Botânica- / Periodo: 2006 a atual
- Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia- / Periodo: 1975 a atual
- Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia- / Periodo: 2007 a 2010
- Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia- / Periodo: 1975 a 1995
- Journal of South American Earth Sciences- / Periodo: 2010 a atual
- Leandra (UFRJ)- / Periodo: 2003 a atual
- Liceu Eduardo Prado- / Periodo: 1970 a 1970
- Magistra- / Periodo: 2002 a atual
- Palynology (Austin, Tex. Print)- / Periodo: 2018 a 2018
- Palynology (Austin, Tex. Print)- / Periodo: 2018 a 2018
- Palynology (Austin, Tex. Print)- / Periodo: 2017 a 2017
- Palynology (Austin, Tex. Print)- / Periodo: 2013 a 2013
- Paubrasilia- / Periodo: 2018 a atual
- Plant Systematics and Evolution- / Periodo: 2014 a 2014
- Polibotánica- / Periodo: 2006 a atual
- Quaternary International- / Periodo: 2013 a 2013
- Review of Paleobotany and Palynology- / Periodo: 2017 a 2017
- Revista Brasileira de Paleontologia- / Periodo: 2015 a atual
- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - São Paulo- / Periodo: 1980 a 1991
- Universidade de Amsterdam- / Periodo: 1973 a 1974
- Universidade de São Paulo- / Periodo: 1970 a 1970
- Universidade Estadual de Campinas- / Periodo: 2009 a 2011
- University of Texas at Austin- / Periodo: 2013 a atual
Linha de Pesquisa
- Paleoecologia
- Palinologia fóssil e recente
Projetos de Pesquisa
- Criação de uma base de dados palinológicos de espécies de plantas da Amazônia.
A coleção de pólen do Laboratório de Palinologia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia está contistuída atualmente por cerca de 3.000 lâminas de pólen pertencentes à 130 famílias, 1.050 gêneros e 963 espécies de plantas nativas da Amazônia. Apesar da riqueza incalculável de informações que podem ser obtidas dessa coleção que tem servido como instrumento imprescindível no desenvolvimento do trabalho de inúmeras dissertações e teses bem como para consulta de pesquisadores de diversas regiões, esse acervo não tem sido utilizado de acordo com o potencial que apresenta devido a não sistematização de dados morfológicos, botânicos e ecológicos das espécies. Este projeto tem como objetivo criar uma base de dados contendo informações e imagens digitalizadas sobre grãos de pólen pertencentes às espécies de plantas mais representativas da Amazônia, a fim de otimizar a busca e consequentemente, identificação das mesmas. A organização e disponibilização do Acervo à pesquisadores das áreas de melissopalinologia, morfologia polínica e até mesmo, paleopalinologia, se faz necessária tendo em vista a falta de informações disponíveis atualmente sobre morfologia e afinidade ecológicas para palinomorfos da Amazônia.
Período: 2005 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA - Abelhas Nativas da Área Indígena Saterê Mawé: Mapeamento da Polinização e Caracterização dos Produtos Meliponiculas
A etnia Saterê-Mawé tem uma relação secular com a natureza e de forma especial com a cultura do guaraná, contribuindo direta e indiretamente, para seu sustento. Assim como a nova concepção de desenvolvimento da Amazônia fundamentada na sustentabilidade, valorizando a floresta, a preservação das abelhas nativas é importante para polinização do guaraná, assim como para produção de mel, própolis e pólen. Nesse contexto, o trabalho visa capacitar indígenas da Tribo Saterê-Mawé sobre a biologia e a criação de abelhas sem ferrão (Meliponinae) nas técnicas de manejo, na produção de mel para o próprio consumo e para exportação, bem com, sistematizar conhecimentos específicos que essa etnia detêm. Visa também, contribuir com a caracterização de méis produzidos nessa região indígena. Ale de propor melhoramento, caso seja necessário, de acordo com as normas do controle de qualidade da ANVISA. A proposta objetiva ainda determinará os recursos utilizados por algumas espécies de abelhas para o conhecimento de fontes preferenciais dando suporte para a meliponicultura da região Amazônica.
Período: 2007 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA - Diversidade de plantas e sua importância como fonte de alimento para as abelhas Meliponinae na Amazônia Central.
As abelhas da subfamília Meliponinae, conhecidas como ?abelhas indígenas sem ferrão?, constituem um dos mais importantes meios para a preservação de muitas espécies de plantas, porque são consideradas parte importante do ecossistema da região em que vivem. Por estarem adaptadas às florestas tropicais, podem ser manejadas de modo racional para a produção de mel, pólen e para a manutenção da polinização de espécies de plantas silvestres. A dieta alimentar das abelhas é constituída principalmente de pólen e o néctar, que são os principais recursos oferecidos pelas flores. O pólen é o alimento essencial à vida das abelhas por ser a única fonte de proteína para as larvas e operárias jovens, fornecendo ainda lipídios, vitaminas e sais minerais. Apesar de muito pequeno, o pólen apresenta grande variação em características como tamanho, forma e ornamentação da sua estrutura. Por meio da identificação do pólen coletado pelas abelhas, é possível saber quais as fontes alimentares preferenciais das diversas espécies de abelhas, além das fontes alternativas e casuais. As pesquisas de melissopalinologia desenvolvidas na Amazônia têm fornecido informações importantes sobre as plantas utilizadas e seu valor para uma determinada espécie de abelha além de auxiliar na meliponicultura e apicultura. Essas informações básicas sobre a flora apícola de uma região contribuem muito para que os moradores possam explorar melhor o potencial das abelhas nativas sem ferrão. Embora, exista atualmente um grande número de espécies de abelhas sem ferrão as quais podem ser manejadas de modo racional, esse grupo de abelhas encontram-se em processo acelerado de desaparecimento, provocado principalmente pelo desmatamento de florestas nativas, ambiente preferencial dessas espécies. No Amazonas, o interesse pela criação de abelhas sem ferrão justifica-se pelo alto valor terapêutico do mel e pólen, pela promoção do aumento da renda familiar, polinização e perpetuação de milhares de plantas. Neste sentido,
Período: 2007 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA - The Dynamics of Mountains, Landscapes and Climate in the Distribution and Generation of Biodiversity of the Amazon/Andean rainforest.
Estudos paleoecológicos e atuais no Peru e Amazônia envolvendo as áreas de Paleontologia de vertebrados, Palinologia, Estratigrafia, Mudanças climáticas e outras.
Período: 2013 - 2016 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA - Palinodiversidade e mudanças do clima na Amazônia durante o Neógeno.
Este projeto visa um melhor conhecimento dos paleoambientes do Neógeno da Amazônia, principalmente com relação às mudanças da vegetação e inferências climáticas a partir do estudo dos grãos de pólen contidos em sedimentos e de datações de 14C. Ainda tem por finalidade a formação de recursos humanos especializados em palinologia para a região amazônica e para o país.
Período: 2011 - 2014 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA - Paleoambientes do Neógeno da Amazônia
A Bacia amazônica abriga um imenso patrimônio biológico, estimando-se apenas em plantas vasculares um total de 30.000 espécies. Exemplo desta exuberância é o rio Amazonas, que drena aproximadamente 38 % da área do continente Sul americano e contribui com a entrada nos oceanos de 18% de água doce mundial. No intuito de explicar a rica diversidade amazônica, vários pesquisadores têm discutido a origem dessa diversidade a luz de diferentes teorias. Os quadros paleoecológicos do Cenozóico têm tido a atenção de muitos especialistas uma vez que há a possibilidade de se inferir condições paleoambientais como os climas pretéritos da Amazônia, o que pode ajudar no entendimento climatológico da Biosfera. Uma ferramenta importante nestes estudos é a Palinologia, que fornece dados precisos sobre a vegetação e sua evolução ao longo do tempo. Apesar de algumas contribuições, muitos estudos palinológicos ainda são necessários para uma melhor compreensão das mudanças paleoambientais na Amazônia.
Período: 2008 - 2010 / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA - Recursos polínicos utilizados por Meliponini na Amazônia Central: Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável.
Dentre os vetores de polinização destacam-se os insetos, que buscam nas flores fontes alimentares como pólen e néctar, e dentre estes as abelhas são, especialmente, dependentes de néctar e pólen, como fontes de carboidratos e proteína, ao longo de todo o ciclo de vida . Desta forma, as abelhas constituem a mais importante guilda de polinizadores. A radiação adaptativa e a co-evolução das espécies são dois dos maiores processos responsáveis pela biodiversidade. Assim, muitas situações ambientais podem implicar eventos de especiação, como, por exemplo, a distância geográfica. Uma idéia pioneira neste sentido foi a de Haffer ao propor a teoria dos refúgios na Amazônia, a qual tenta explicar a origem da grande diversidade de espécies animais e vegetais do planeta. A tribo Meliponini corresponde às conhecidas abelhas indígenas sem ferrão, as quais têm uma grande importância no ecossistema onde são encontradas devido ao seu papel fundamental na polinização. O valor dado a essas espécies também está relacionado aos produtos que elas oferecem, como mel e própolis. A identificação do pólen coletado pelas abelhas permite o conhecimento das fontes alimentares preferenciais destas, além das fontes alternativas e casuais. Esse método é bastante eficaz porque permite determinar o raio de ação das abelhas que muitas vezes é difícil de ser avaliado pela observação direta. A dificuldade está, por exemplo, na observação direta das abelhas visitando as árvores de grande porte, daquelas que se encontram distante da colméia e também espécies que apresentam floração de curta duração. A Amazônia, que abriga uma das mais ricas diversidades de espécies vegetais do mundo, apresenta um grande potencial para a produção de mel. Embora sejam poucos os que se dedicam comercialmente a meliponicultura, em contraste com a apicultura, o uso e manejo dessas abelhas ainda é prática corrente entre os povos indígenas, comunidades tradicionais e camponesas, em particular nas regiões Norte e Nordeste. No A
Período: 2008 - 2010 / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA - Plantas visitadas por abelhas para coleta de pólen em algumas localidades da Amazônia.
As abelhas constituem o principal grupo de insetos polinizadores dos ecossistemas tropicais e seus produtos principalmente mel e pólen têm sido utilizados pelas comunidades regionais como medicamento e alimento. Particularmente na região neotropical, América do Sul e Central, as pesquisas sobre o hábito alimentar das abelhas sociais são ainda bastante limitadas. Na Amazônia, região que abriga a maior biodiversidade do planeta e uma rica variedade de espécies vegetais e de abelhas, os estudos que relacionam o período de floração das espécies vegetais e sua importância como fornecedoras de alimentos para as abelhas precisam ser intensificados, uma vez que, tais estudos poderão, eventualmente, resultar em recursos financeiros promissores para a região. Alguns trabalhos com abelhas, principalmente com Meliponinae, abelhas sem ferrão e nativas da Amazônia, indicaram algumas fontes de néctar e pólen para essas abelhas (Absy & Kerr, 1977; Absy et al., 1980, 1984; Marques-Souza, 1996, 2000). Por outro lado, dados de estudos realizados com Apis mellifera (abelha africanizada) em uma floresta secundária e áreas de savana, mostraram o potencial de mel dessas abelhas para a região (Oliveira, 1997, 1998; Silva, 1998; Silva & Absy, 2000). O presente projeto objetiva determinar os recursos polínicos de espécies de abelhas para o conhecimento de fontes preferenciais, dando suporte para a meliponicultura e apicultura da região Amazônica. As metas a serem alcançadas são: 1. Observações do comportamento das abelhas na coleta de pólen e néctar. 2. Coleta sistemática do pólen encontrado nas corbículas das abelhas. 3. Levantamento das espécies de plantas que ocorrem na área de estudo. 4. Preparação do material para análise microscópica. 5. Determinação do pólen coletado pelas abelhas. 6. Análise físico-química e nutricional de pólen do mel de abelhas.
Período: 2001 - 2004 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA - Flora da Reserva Ducke
O projeto iniciou com o titulo Flora e Vegetação da Amazônia Central tendo por objetivo a Identificação de espécies de plantas da Reserva Florestal Adolpho Ducke do INPA. Posteriormente, o título do projeto foi modificado para Flora da Reserva Ducke. A Reserva foi escolhida como área de estudo por constituir uma das áreas de floresta amazônica melhor amostrada da região. Esse projeto que teve como Coordenador da parte britânica o Dr. Michael Hopkins contribuiu consideravelmente para os estudos botânicos da região com a publicação do livro: Guia de identificação das plantas vasculares de uma floresta de terra-firme na Amazônia Central.
Período: 1993 - 1995 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA - POLONOROESTE - Estudos botânicos na área de influência da BR - 364 (Cuiabá - Porto Velho).
O progama Polonoroeste contribuiu para o avanço do conhecimento científico da região noroeste do Brasil, nas áreas sob influência direta da BR - 364 (Cuiabá - Porto Velho), nos Estados de Rondônia e Mato Grosso. Em 1982, quando realmente foram implementados os projetos sobre estudos botânicos em Rondônia e Mato Grosso, as informações disponíveis sobre a flora dessas regiões eram bem escassas. As áreas de estudo que foram floristicamenteinve inventariadas com apoio do Projeto Polonoroeste contribuiram de forma relevante para um melhor conhecimento da vegetação dessa região.
Período: 1983 - 1986 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
Áreas de Atuação
- CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Botânica :: Paleobotânica :: Botânica
- CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Botânica :: Paleobotânica :: Paleobotânica
- CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Botânica :: Paleobotânica :: Palinologia
Idiomas
- Espanhol: Lê: BEM, Fala: BEM, Escreve: RAZOAVELMENTE, Compreende: BEM
- Francês: Lê: BEM, Fala: BEM, Escreve: RAZOAVELMENTE, Compreende: BEM
- Holandês: Lê: BEM, Fala: BEM, Escreve: BEM, Compreende: BEM
- Inglês: Lê: BEM, Fala: BEM, Escreve: BEM, Compreende: BEM
Banca Julgadora
| Tipo de Produção | < | 2020 | Total |
|---|---|---|---|
| Banca Julgadora para Concurso Público | 3 | 0 | 3 |
| Banca Julgadora para Professor Titular | 2 | 0 | 2 |
| Participação em Banca de Doutorado | 21 | 1 | 22 |
| Participação em Banca de Exame de Qualificação | 6 | 0 | 6 |
| Participação em Banca de Mestrado | 25 | 0 | 25 |
| Total | 57 | 1 | 58 |
Eventos
| Tipo de Produção | < | Total |
|---|---|---|
| Participação em Congresso | 26 | 26 |
| Participação em Encontro | 14 | 14 |
| Participação em Seminário | 10 | 10 |
| Participação em Simpósio | 4 | 4 |
| Total | 54 | 54 |
Orientação
| Tipo de Produção | < | 2020 | Total |
|---|---|---|---|
| Orientação em Andamento de Mestrado | 1 | 0 | 1 |
| Orientações Concluídas para Doutorado | 13 | 1 | 14 |
| Orientações Concluídas para Mestrado | 19 | 1 | 20 |
| Orientações Concluídas para Pós-Doutorado | 3 | 0 | 3 |
| Outras Orientações Concluídas | 24 | 0 | 24 |
| Total | 60 | 2 | 62 |
Prêmios
| Tipo de Produção | < | Total |
|---|---|---|
| Prêmios | 8 | 8 |
| Total | 8 | 8 |
Produção Bibliográfica
| Tipo de Produção | < | 2020 | 2021 | 2023 | Total |
|---|---|---|---|---|---|
| Apresentação de Trabalho | 9 | 0 | 0 | 0 | 9 |
| Artigo Publicado | 69 | 4 | 2 | 2 | 77 |
| Capitulo de Livro Publicado | 24 | 0 | 0 | 1 | 25 |
| Curso de Curta Duração Ministrado | 7 | 0 | 0 | 0 | 7 |
| Demais Trabalhos | 1 | 0 | 0 | 0 | 1 |
| Livro Publicado ou Organizado | 4 | 1 | 0 | 0 | 5 |
| Organização de Evento | 4 | 0 | 0 | 0 | 4 |
| Outras Bancas Julgadoras | 21 | 0 | 0 | 0 | 21 |
| Outras Participações em Eventos e Congressos | 14 | 0 | 0 | 0 | 14 |
| Outras Produções Bibliográfica | 1 | 0 | 0 | 0 | 1 |
| Texto em Jornal ou Revista | 2 | 0 | 0 | 0 | 2 |
| Trabalho em Eventos | 95 | 0 | 0 | 0 | 95 |
| Total | 251 | 5 | 2 | 3 | 261 |
Produção Técnica
| Tipo de Produção | < | 2020 | Total |
|---|---|---|---|
| Prefacio Posfacio | 1 | 1 | 2 |
| Total | 1 | 1 | 2 |
Parceiros
