Bionorte em Números

Cristine Bastos do Amarante
CitaçõesAMARANTE, Cristine Bastos do;Amarante, Cristine Bastos do;B. DO AMARANTE, CRISTINE;DO AMARANTE, CRISTINE BASTOS;CRISTINE BASTOS DO AMARANTE;BASTOS DO AMARANTE, CRISTINE
TitulaçãoDoutorado
ÁreaCIENCIAS_EXATAS_E_DA_TERRA :: Química
Formação
  • Doutorado - Periodo: 2006 a 2010 - Química
    Universidade Federal do Pará
  • Mestrado - Periodo: 2003 a 2005 - Engenharia Química
    Universidade Federal do Pará
  • Especialização - Periodo: 2002 a 2003 - Óleos Vegetais
    Universidade Federal do Pará
  • Graduação - Periodo: 1992 a 1999 - Engenharia Química
    Universidade Federal do Pará
  • Graduação - Periodo: 2002 a 2005 - Química Industrial
    Universidade Federal do Pará
  • Graduação - Periodo: 2008 a 2010 - Farmácia
    Universidade Federal do Pará
Atuação Profissional
  • Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences (Impresso)- / Periodo: 2013 a atual
  • Companhia Paraense de Refrigerantes- / Periodo: 2000 a 2002
  • Companhia Paraense de Refrigerantes- / Periodo: 1999 a 1999
  • Companhia Paraense de Refrigerantes- / Periodo: 1996 a 1999
  • Museu Paraense Emílio Goeldi- / Periodo: 2009 a atual
  • Museu Paraense Emílio Goeldi- / Periodo: 2005 a 2007
  • QUIMICA NOVA- / Periodo: 2016 a atual
  • Universidade Federal do Pará- / Periodo: 2007 a 2009
  • Universidade Federal do Pará- / Periodo: 2003 a 2005
  • Universidade Federal do Pará- / Periodo: 2003 a 2005
  • Universidade Federal do Pará- / Periodo: 1995 a 1996
  • Universidade Federal do Pará- / Periodo: 1993 a 1995
  • Universidade Federal do Pará- / Periodo: 1993 a 1993
Linha de Pesquisa
    Projetos de Pesquisa
    • Busca de substâncias com potencial aplicação farmacológica e tecnológica a partir da matéria prima vegetal Montrichardia linifera (Arruda) Schott
      Montrichardia linifera (Arruda) Schott é uma espécie de macrófita aquática do gênero Montrichardia Crüger, família Araceae, conhecida popularmente como ?aninga?, vastamente distribuída nas várzeas amazônicas e igualmente encontrada em diversos ecossistemas inundáveis como os igapós, margens de rios, furos e igarapés. Utilizada tradicionalmente pelos ribeirinhos amazônicos, possui amplo espectro etnomedicinal sendo que a sua propriedade cicatrizante é a mais destacada, indicada para tratar ferrada de arraia, picada de cobra e escorpião. A seiva leitosa e o suco desta planta já vêm sendo mencionados na literatura desde o século XIX para o tratamento de feridas e úlceras. Entretanto, apesar de terem se passado mais de 150 anos desde o primeiro registro deste seu uso na medicina tradicional, muito pouco se conhece sobre a sua composição química. Estudos químicos com esta planta ainda são muito recentes e preliminares, porém já indicam que esta espécie é promissora na busca de substâncias bioativas. O estado atual da pesquisa com a M. linifera está no conhecimento de que atividade antiplasmódica contra o Plasmodium falciparum (parasito causador da malária) foi encontrada na fração diclorometânica do extrato etanólico do caule de onde foi isolada a substância p-hidroxibenzaldeído cuja atividade antimalárica já foi comprovada em estudos anteriores assim como o mesmo extrato também apresentou atividade antinociceptiva (analgésica). Também foram encontradas nesta planta substâncias do tipo poliprenóis e vale ressaltar que um concentrado de poliprenóis extraídos de agulhas de coníferas provenientes de florestas siberianas é a principal substância de um medicamento de nome ?Ropren? desenvolvido e comercializado na Rússia desde 2010 para o tratamento de uma série de doenças hepáticas. Uma curiosidade é que existe o relato de que o chá das folhas senescentes da M. linifera é utilizado pelos ribeirinhos para tratar doenças do fígado. O Museu Paraense Emílio Goeldi depositou um pedido de patente cuja tecnologia envolve processo para extração em grande escala de uma substância concentrada pertencente à classe dos poliprenóis, extraída a partir da planta Montrichardia linifera (Arruda) Schott. O diferencial é que a M.linifera é uma planta de fácil acesso e em grande volume uma vez que povoa áreas inundáveis em toda a Amazônia. A robusta dimensão das folhas, que em média medem 44 cm de largura e 52 cm de comprimento possibilita a extração em larga escala, tornando interessante o processo de extração, principalmente se pensarmos o volume de rendimento que possa vir a ser alcançado quando comparada às dimensões das agulhas das coníferas. Portanto, a extração do princípio ativo poliprenóis e seu espectro de aplicação alcançam cadeias produtivas de alto valor agregado (fármaco), portanto havendo o potencial de mercado. Diante do exposto e pelo fato de ser uma planta de expressiva ocorrência nas margens de rios, formando extensas populações clonais, a caracterização química de extratos fixos e voláteis de M. linifera justifica-se pelo alto potencial que esta planta apresenta em ser uma promissora fonte sustentável de matéria-prima principalmente para a indústria farmacêutica, de onde poderão ser identificadas, isoladas e purificadas possíveis substâncias úteis, com potencial aplicação tecnológica.
      Período: 2014 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
    • ACESSO A SAÚDE E O USO DE PLANTAS MEDICINAIS PELAS COMUNIDADES DO RIO ARUANÃ, AMAZONIA, BRASIL
      Toda sociedade humana acumula e perpassa por gerações o acervo de informações que contribuem para a interação e promoção das necessidades de sobrevivência daquela cultura. (SILVA,C.G, et al., 2015). O uso dos vegetais para cura e prevenção de doenças remonta ao início da civilização até os dias de hoje, tanto em grandes cidades como em comunidades ribeirinhas ou rurais. (ALMEIDA NETO, et al. 2015). Nos últimos anos, numerosas investigações etnobotânicas, que priorizam os inventários de plantas úteis, foram realizadas no intuito de estudar as relações entre as plantas e a cultura, além de promover interpretações sobre o impacto dessas plantas na cosmovisão da sociedade e na sua economia (FREITAS e FERNANDES, 2006). Plantas medicinais são aquelas que apresentam uma rede de reações químicas conferindo ampla variabilidade estrutural em seu metabolismo fazendo com que uma única espécie produza centenas de substancias (SOUZA, et al.2016). Para tratamento de algumas doenças e manutenção da saúde, as práticas relacionadas ao uso de plantas medicinais muitas vezes são a única alternativa viável a comunidades ribeirinhas devido às influências culturais, onde o hábito das pessoas buscarem a cura das enfermidades usando recursos existentes em seu meio ambiente e ao custo proibitivo dos produtos farmacêuticos (GUERRA, et al.2010). Junto a isso o uso pode ser influenciado pela questão socioeconômica, alto custo dos medicamentos e o difícil acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS), como também a dificuldade de locomoção daqueles que residem em áreas rurais. As gerações mais antigas que conservam o conhecimento tradicional são as que mais usam as espécies vegetais para os tratamentos de saúde e são respeitadas pelo restante da comunidade pelo seu saber. (BATTISTI, et al. 2013). As práticas da medicina tradicional variam muito de região para região e de país para país, recebendo forte influência de fatores culturais, históricos, sociais e filosóficos, sendo importante a escolha de uma farmacopeia local. Há necessidade de pesquisas que reforcem a eficácia dessa farmacopeia e que evidencie de forma segura nas plantas práticas da medicina tradicional (SOUZA, et al.2016). O Rio Aruanã se estende ao longo de município de Portel e Pacajá, nas comunidades ao longo do Rio Aruanã, o uso das plantas medicinais é frequente, embora seja ameaçado pela introdução de novas culturas e pelo descaso das gerações atuais em aprenderem os saberes locais das gerações passadas. Os habitantes vivem basicamente do plantio da mandioca e dos recursos que o rio oferece para sua alimentação, cercados por uma grande extensão de mata nativa preservada, a qual vem sendo ameaçada por posseiros nos últimos meses. Além da dependência das plantas nativas em sua dieta e no uso como remédios os residentes ao longo do Rio Aruanã cultivam plantas com indicações terapêuticas em seus próprios quintais, demonstrando assim uma relação de dependência e responsabilidade com a preservação do uso das mesmas. Portanto, diante do cenário atual onde se teme pela perda das tradições das comunidades ribeirinhas, objetiva-se com esse trabalho realizar o levantamento das espécies medicinais disponíveis nas residências dos habitantes e nas matas que os cercam e como elas são utilizadas pela comunidade ao longo do Rio Aruanã. O projeto constitui, portanto, uma contribuição significativa para o planejamento do uso dos recursos amazônicos, revelando-se como uma oportunidade para que a sociedade conheça a realidade das comunidades tradicionais da Amazônia e contribuindo para atitudes concretas de mudança de comportamento ao elevar a percepção de preservação ambiental. 2- OBJETIVOS Fazer um levantamento sobre a importância das plantas medicinais utilizadas no tratamento de doenças rurais, pelas comunidades ribeirinhas ao longo do Rio Aruanã e o perfil socioeconômico dos entrevistados.
      Período: 2018 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
    • Busca de substâncias com potencial aplicação farmacológica e tecnológica a partir da matéria prima vegetal Montrichardia llinifera (Arruda) Schott
      Montrichardia linifera (Arruda) Schott é uma espécie de macrófita aquática do gênero Montrichardia Crüger, família Araceae, conhecida popularmente como ?aninga?, vastamente distribuída nas várzeas amazônicas e igualmente encontrada em diversos ecossistemas inundáveis como os igapós, margens de rios, furos e igarapés. Utilizada tradicionalmente pelos ribeirinhos amazônicos, possui amplo espectro etnomedicinal sendo que a sua propriedade cicatrizante é a mais destacada, indicada para tratar ferrada de arraia, picada de cobra e escorpião. A seiva leitosa e o suco desta planta já vêm sendo mencionados na literatura desde o século XIX para o tratamento de feridas e úlceras. Entretanto, apesar de terem se passado mais de 150 anos desde o primeiro registro deste seu uso na medicina tradicional, muito pouco se conhece sobre a sua composição química. Estudos químicos com esta planta ainda são muito recentes e preliminares, porém já indicam que esta espécie é promissora na busca de substâncias bioativas. O estado atual da pesquisa com a M. linifera está no conhecimento de que atividade antiplasmódica contra o Plasmodium falciparum (parasito causador da malária) foi encontrada na fração diclorometânica do extrato etanólico do caule de onde foi isolada a substância p-hidroxibenzaldeído cuja atividade antimalárica já foi comprovada em estudos anteriores assim como o mesmo extrato também apresentou atividade antinociceptiva (analgésica). Também foram encontradas nesta planta substâncias do tipo poliprenóis e vale ressaltar que um concentrado de poliprenóis extraídos de agulhas de coníferas provenientes de florestas siberianas é a principal substância de um medicamento de nome ?Ropren? desenvolvido e comercializado na Rússia desde 2010 para o tratamento de uma série de doenças hepáticas. Uma curiosidade é que existe o relato de que o chá das folhas senescentes da M. linifera é utilizado pelos ribeirinhos para tratar doenças do fígado. O Museu Paraense Emílio Goeldi depositou um pedido de patente cuja tecnologia envolve processo para extração em grande escala de uma substância concentrada pertencente à classe dos poliprenóis, extraída a partir da planta Montrichardia linifera (Arruda) Schott. O diferencial é que a M.linifera é uma planta de fácil acesso e em grande volume uma vez que povoa áreas inundáveis em toda a Amazônia. A robusta dimensão das folhas, que em média medem 44 cm de largura e 52 cm de comprimento possibilita a extração em larga escala, tornando interessante o processo de extração, principalmente se pensarmos o volume de rendimento que possa vir a ser alcançado quando comparada às dimensões das agulhas das coníferas. Portanto, a extração do princípio ativo poliprenóis e seu espectro de aplicação alcançam cadeias produtivas de alto valor agregado (fármaco), portanto havendo o potencial de mercado. Diante do exposto e pelo fato de ser uma planta de expressiva ocorrência nas margens de rios, formando extensas populações clonais, a caracterização química de extratos fixos e voláteis de M. linifera justifica-se pelo alto potencial que esta planta apresenta em ser uma promissora fonte sustentável de matéria-prima principalmente para a indústria farmacêutica, de onde poderão ser identificadas, isoladas e purificadas possíveis substâncias úteis, com potencial aplicação tecnológica.
      Período: 2014 - 2015 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
    • Estudo Químico, Farmacognóstico, Atividade Biológica e Farmacológica de Montrichardia linifera (Arruda) Schott
      Projeto de Tese de Doutoramento
      Período: 2007 - 2010 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
    • Produção de Enzimas Através da Biotransformação de Resíduos Agroindustrais Regionais
      O cultivo em meio sólido vem sendo extensivamente estudado nas últimas décadas para a produção dos mais variados bioprodutos (proteínas, biopesticidas, enzimas, ácidos orgânicos). Desperta grande interesse, sobretudo devido o fato de permitir a utilização de resíduos agroindustriais como substrato, material este existente em grande quantidade em países como o Brasil. No Norte brasileiro, a grande produção de frutas tropicais assim como a pesca gera considerável volume de efluentes, como casca, sementes, bagaço, e resíduos de pescados, camarão e caranguejo. O aproveitamento desse material mostra-se como alternativa viável tanto para minimizar os problemas causados pela inadequada disposição destes resíduos, como para obter material de alto valor agregado partindo de substratos sem nenhum valor comercial. A Fermentação em Meio Sólido (FMS) tem sido cada vez mais utilizada para o estudo do metabolismo e da fisiologia de microrganismos. Dentro das várias aplicações da FMS, pode-se citar a produção de biopesticidas, micorrizas, de micélio fúngico (Kabbaj, 1997), penicilina (Barrios-Gonzales et al., 1988) e metabólitos secundários como os alcalóides (Trejo-Hernandez, 1992) e outros. Vários autores evocaram as vantagens da FMS em relação à fermentação submersa, entre elas pode-se citar: uma diminuição do volume reacional, um menor risco de contaminação do substrato, condições de cultura mais próximas das condições naturais, os problemas de transferência de massa e de oxigênio e outras (De Araújo et al., 1997). Neste sentido, a presente pesquisa tem o objetivo de investigar o potencial de produção de enzimas a partir dos resíduos de fruta, bagaço de cana de açúcar e resíduos de camarão e caranguejo. Serão estudados os resíduos de abacaxi, açaí, acerola, melão, camarão e carnguejo. Pretende-se estudar as condições de máxima produção destes produtos, incluindo a associação de resíduos, otimização do meio nutritivo e escolha dos parâmetros operacionais (temperatura, atividade
      Período: 2003 - 2005 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
    • Elaboração de Alimentos e Bebidas Obtidos por Fermentação - Parte IV (Paães)
      Descrição: Objetiva analisar a composição química de amostras de pães produzidos pelas panificadoras da região metropolitana de Belém, utilizando a técnica de cromatografia gasosa. O trabalho deseja investigar se as concentrações de conservantes (ácido propiônico) estão dentro dos limites aceitávies na legislação específica.
      Período: 1995 - 1996 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
    • Análise da Composição Química de Óleos Vegetais
      Descrição: Objetiva valorizar e viabilizar o melhor aproveitamento de matérias-primas oleaginosas da região amazônica, tais como os óleos de castanha-do-pará, das sementes de maracujá, seringa, paljheteira e pracaxi assim como os óleos de cupuaçu e bacuri (caroço e polpa). Estas são algumas espécies amazônidas de grande potencial para a oleoquímica. Este trabalho se propõe a caracterizar estes óleos e gorduras no que se refere à: rendimento em óleo da semente, índice de acidez, índice de iodo, índice de peróxido, índice de refração, composição em ácidos graxos além de investigar técnicas de isolamento e produção de seus derivados como ésteres e aminas.
      Período: 1993 - 1995 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
    Áreas de Atuação
    • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Bioquímica :: Enzimologia ::
    • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Microbiologia :: ::
    • CIENCIAS_DA_SAUDE :: Farmácia :: Farmacognosia ::
    • CIENCIAS_EXATAS_E_DA_TERRA :: Química :: Química Analítica ::
    • CIENCIAS_EXATAS_E_DA_TERRA :: Química :: Química Orgânica :: Fitoquímica
    • CIENCIAS_EXATAS_E_DA_TERRA :: Química :: Química Orgânica :: Química dos Produtos Naturais
    Idiomas
    • Inglês: Lê: BEM, Fala: RAZOAVELMENTE, Escreve: BEM, Compreende: RAZOAVELMENTE
    Banca Julgadora
    Tipo de Produção < Total
    Participação em Banca de Doutorado22
    Participação em Banca de Graduação1111
    Participação em Banca de Mestrado11
    Total1414
    Eventos
    Tipo de Produção < Total
    Participação em Congresso44
    Participação em Encontro22
    Participação em Seminário22
    Participação em Simpósio22
    Total1010
    Orientação
    Tipo de Produção < Total
    Orientação em Andamento de Doutorado22
    Orientação em Andamento de Iniciação Científica55
    Orientação em Andamento de Mestrado11
    Orientações Concluídas para Doutorado11
    Orientações Concluídas para Mestrado11
    Outras Orientações Concluídas1313
    Total2323
    Prêmios
    Tipo de Produção < Total
    Prêmios44
    Total44
    Produção Bibliográfica
    Tipo de Produção < 20202021202220232024Total
    Apresentação de Trabalho2000002
    Artigo Publicado393431353
    Capitulo de Livro Publicado5000005
    Curso de Curta Duração Ministrado2000002
    Organização de Evento8000008
    Outras Participações em Eventos e Congressos8000008
    Trabalho em Eventos140000014
    Total783431392
    Produção Técnica
    Tipo de Produção < 20202024Total
    Outra Produção Técnica2002
    Patente2114
    Total4116
    Parceiros