Bionorte em Números

Silane Aparecida Ferreira da Silva Caminha
CitaçõesSILVA, S. A. F. da;FERREIRA, S;DA SILVA, S;Silva, Silane A. F;Silva-Caminha, S. A. F. da;da Silva-Caminha, Silane A.F.;da Silva?Caminha, Silane A.;Da Silva, S. F.;DA SILVA CAMINHA, SILANE A.F.;DA SILVA-CAMINHA, SILANE APARECIDA F.;CAMINHA, SILANE;SILVA-CAMINHA, SILANE APARECIDA FERREIRA DA;CAMINHA, SILANE A.;DA SILVA CAMINHA, SILANE A. F.;DA SILVA-CAMINHA, S.A.F;DA SILVA-CAMINHA, S.A.F.;DA SILVA-CAMINHA, SILANE A. F.;SILVA-CAMINHA, SILANE A.F.;Ferreira, Silane Aparecida;SILVA-CAMINHA, SILANE APARECIDA FERREIRA;FERREIRA DA SILVA-CAMINHA, SILANE APARECIDA;DA SILVA-CAMINHA, SILANE APARECIDA FERREIRA;DA SILVA CAMINHA, SILANE APARECIDA FERREIRA;da Silva-Caminha, Silane Aparecida Franco;SILVA-CAMINHA, SILANE AP;SILVA-CAMINHA, SILANE A;SILVA-CAMINHA, SILANE A. F. DA
TitulaçãoPós-Doutorado
ÁreaCIENCIAS_BIOLOGICAS :: Botânica
Formação
  • Pós-Doutorado - Periodo: 2008 a 2008 - Smithsonian Tropical Research Institute
  • Pós-Doutorado - Periodo: 2009 a 2009 - Smithsonian Tropical Research Institute
  • Doutorado - Periodo: 2004 a 2008 - Biologia (Ecologia)
    Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
  • Mestrado - Periodo: 2002 a 2004 - Ciências Biológicas (Botânica)
    Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
  • Graduação - Periodo: 1997 a 2001 - Ciências Biológicas
    Universidade Federal de Rondônia
Atuação Profissional
  • ACTA BOTANICA BRASILICA- / Periodo: 2018 a atual
  • Ameghiniana- / Periodo: 2014 a atual
  • Instituto Colombiano Del Petroleo- / Periodo: 2004 a 2004
  • Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia- / Periodo: 2005 a 2009
  • Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia- / Periodo: 2004 a 2004
  • Journal of Biogeography (Print)- / Periodo: 2015 a 2015
  • Journal of Paleontology- / Periodo: 2013 a atual
  • Journal of South American Earth Sciences- / Periodo: 2010 a atual
  • Museu Paraense Emílio Goeldi- / Periodo: 2005 a 2007
  • PALAEOGEOGRAPHY PALAEOCLIMATOLOGY PALAEOECOLOGY- / Periodo: 2020 a atual
  • PUBLICACIÓN ESPECIAL - ASOCIACIÓN PALEONTOLÓGICA ARGENTINA- / Periodo: 2018 a atual
  • REVISTA BRASILEIRA DE PALEONTOLOGIA- / Periodo: 2018 a atual
  • Smithsonian Tropical Research Institute- / Periodo: 2005 a atual
  • Universidade de Brasília- / Periodo: 2012 a 2016
  • Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho- / Periodo: 2021 a atual
  • Universidade Federal de Goiás- / Periodo: 2023 a atual
  • Universidade Federal de Mato Grosso- / Periodo: 2021 a atual
  • Universidade Federal de Mato Grosso- / Periodo: 2019 a atual
  • Universidade Federal de Mato Grosso- / Periodo: 2016 a atual
  • Universidade Federal de Mato Grosso- / Periodo: 2013 a atual
  • Universidade Federal de Mato Grosso- / Periodo: 2010 a atual
  • Universidade Federal de Mato Grosso- / Periodo: 2010 a atual
  • Universidade Federal de Mato Grosso- / Periodo: 2010 a atual
  • Universidade Federal de Mato Grosso- / Periodo: 2017 a 2019
  • Universidade Federal de Mato Grosso- / Periodo: 2015 a 2017
  • Universidade Federal de Mato Grosso do Sul- / Periodo: 2022 a atual
  • Universidade Federal de Rondônia- / Periodo: 2002 a 2004
  • Universidade Federal de Rondônia- / Periodo: 1999 a 2001
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro- / Periodo: 2001 a 2001
  • Universidade Federal Fluminense- / Periodo: 2018 a atual
Linha de Pesquisa
  • Paleoecologia, Palinologia, Bioestratigrafia
  • Palinologia, Bioestratigrafia e Paleontologia Estratigráfica
Projetos de Pesquisa
  • Climate changes and the evolution of diversity in Amazonia in the Quaternary
    The Neotropics is recognized as harboring biodiversity hotspots, such as Amazonia and Cerrado, but despite the high biodiversity, few plant species dominate Amazonian landscapes. These hyperdominant species consist of a few lineages across the angiosperm tree of life. Among them, Mauritia flexuosa (Arecaceae: Mauritiinae) is not only highly abundant growing oligarchic forests but has a large geographic range across different ecoregions. Here we aim to understand the evolutionary origins and maintenance of diversity in Amazonia and the hyperdominance using the tribe Mauritidiinae as a model, in the context of geologic and historical climate changes, thereby improving our predictions of how organisms, habitats, and Neotropical biomes may respond to comparable changes in the face of climate changes. The tribe, that was species-richer until the beginning of the Pleistocene, with ~12 species distributed in Africa, South America and Asia, has now three genera and eight species: Mauritia flexuosa, Mauritia carana, Lepidocaryum tenue, Mauritiella pumila, M. macroclada, M. disticha, M. armata e M. aculeata. Specifically, we will test the hypotheses (1) that M. flexuosas geographical distribution is explained by an ancient spread due to climate and geological changes in the Amazon Basin. I predict that the species is old enough to distribute all over the region and we can track M. flexuosa far back to the Pleistocene; (2) that the fossil species Mauritiidites is the ancestor to M. flexuosa. We also predict that the sister species M. carana and the sister genera Mauritiella and Lepidocaryum are embedded in the Mauritiidites pollen type; (3) that niche evolution explains the divergence process allowing species to occupy their present geographical distribution. We expect that M. flexuosa has a broader niche breadth than the other species. To test the hypothesis, we will review the pollen fossil record with Mauritidiinae pollen (Mauritia pollen type) using confocal microscope and fossil pollen sequencing, and associate to paleoclimate and geological processes in the Amazon Basin using niche evolution models. To analyze changes in M. flexuosas population sizes through time, we will develop a model based on the population size and pollen deposition of extant populations, and genotyping of SNPs. By integrating data across geology, genetics, fossils, species distribution and abundance, we can reach a more comprehensive framework for the understanding of the evolution of diversity and hyperdominance in Amazonia.
    Período: 2023 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • Dinâmica hidrossedimentar e mudanças ambientais no Pantanal Sul-Matogrossense
    A presente proposta visa o estudo da dinâmica hidrossedimentar e das mudanças ambientais no Pantanal Sul Matogrossense considerando as características geomorfológicas e evolutivas do sistema. O Pantanal é uma bacia sedimentar quaternária localizada na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai, na Região Centro-Oeste do Brasil. O trato de sistemas deposicionais é complexo, mas notabilizado pela presença de vários leques fluviais, entre os quais se destaca o megaleque do rio Taquari. Na paisagem atual do Pantanal há muitas feições geomórficas e sedimentológicas distintas produzidas sob diferentes condições climáticas desde o final do Pleistoceno. A geometria original de vários leques aluviais de rios entrelaçados está preservada por impressionante rede de paleocanais. Lagoas bordejadas por dunas de areia em meia-lua, originalmente depressões de deflação, são formas eólicas reliquiares na paisagem do Pantanal. A paisagem tem continuamente mudado desde o fim do Pleistoceno, numa adaptação a um ambiente mais úmido e quente, dominante no Holoceno. Apesar das mudanças climáticas, os leques aluviais permaneceram sistemas deposicionais ativos e sedimentação atual ocorre na planície meandrante do rio Paraguai, nos leques fluviais dos rios Cuiabá, São Lourenço e Aquidauna, e em alguns compartimentos do megaleque do Taquari. Avulsões, reativações de canal, diversidade de corpos de água com diferentes graus de conectividade, aliados a uma dinâmica bastante ativa, produzem ambientes caracterizados por rápida e marcante transformação de paisagem, cuja compreensão é imprescindível ao gerenciamento e gestão dos recursos hídricos. Depósitos holocênicos encontram-se topograficamente mais baixos que os depósitos pleistocênicos, sob a forma de vales incisos ou entrincheirados, ou sob a forma de sistemas lacustres de variadas dimensões e origens. Este projeto tem por escopo caracterizar os diferentes sistemas deposicionais quanto à forma, processos atuantes e tipos de depósitos sedimentares. Com a realização de amostragens de subsuperfície e sondagens profundas em pontos selecionados tentar-se-á compreender a natureza das mudanças ambientais e delinear o tempo em que elas se ocorreram, buscando associar os eventos identificados às mudanças climáticas regionais.
    Período: 2022 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • Paleobiogeografia e Rotas Migratórias de Paleoinvertebrados Devonianos das Bacias Intracratônicas Brasileiras do Paraná, Parecis, Parnaíba e Alto Tapajós
    A macro e micro fauna de invertebrados presentes nas bacias intracratônicas do Paraná e Parnaíba são relativamente bem estudadas e documentadas na literatura em geral, por outro lado, nas bacias do Parecis e Alto Tapajós os estudos paleofaunísticos são extremamente pobres. Recentes trabalhos mostram que durante o final do Eifeliano ao Frasniano (Devoniano Médio-Superior), a partir de mudanças climáticas globais e variações do nível do mar, ocorreram possíveis comunicações entre as bacias paleozóicas brasileiras, facilitando rotas migratórias de, pelo menos, crinóides e trilobitas em vários sentidos. O presente projeto de pesquisa fundamenta-se da hipótese de que existiam rotas de dispersão entre as bacias citadas, as quais facilitam as trocas bióticas entre os paleoinvertebrados marinhos dessas bacias. Para comprovação dessas rotas, os fósseis coletados na borda noroeste da Bacia do Paraná, sudeste da Bacia do Parecis, sudeste da Bacia do Parnaíba, e os primeiros trabalhos paleofaunísticos na Bacia do Alto Tapajós, passarão por análises taxonômicas, a fim de identificar corretamente os organismos, com o objetivo de encontrar padrões paleobiogeográficas entre esses organismos e as faunas das bacias estudadas e com outras bacias do Gondwana.
    Período: 2021 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • Calcários neoproterozoicos do grupo Araras: Cenários de deposição para a indùstria agromineral do Estado de Mato Grosso.
    O calcário é insumo básico na base da produtividade, possibilitadesenvolver a agropecuária em biomas com o solo ácido, assegurando o aumento do potencial produtivo e lucrativo das lavourase é um produto mais acessível aos produtores rurais. O aumento da produção agropecuária está intimamente ligado ao uso docalcário agrícola, pois sua adoção para correção da acidez do solo é fundamental em países tropicais, como o Brasil. Apesar denão substituir o fertilizante, o calcário potencializa os resultados da adubação sustentável, garante aos solos corrigidos a produçãode mais massa vegetal e raízes, elevando a atividade microbiana, proporcionando maior capacidade de infiltração e retenção deágua. As rochas calcárias ocorrem em praticamente toda Faixa Paraguai, materializada nos depósitos carbonáticos do GrupoAraras. Apesar dessa ocorrência e até mesmo de sua exploração mineral por empresas como grupo Emal, Copacel, calcárioMorro Grande e calcário Império, existe uma carência significativa quanto a caraterização mineralógica e geoquímica dessasocorrências. Embora calcita e dolomita possam ser igualmente utilizadas em várias aplicações, em certos casos as suascaracterísticas químicas são essenciais. A composição química da rocha é mais importante que a mineralógica e ainda devem serespecificados os teores de: CaCO3 (ou CaO), MgCO3 (ou MgO), afora a quantidade máxima de impurezas que pode ser tolerada.A similaridade entre as propriedades físicas dos minerais carbonatados resulta numa dificuldade na identificação, ou melhor, nadistinção entre eles. Conhecer bem as características mineralógicas e geoquímicas dessas ocorrências da Faixa Paraguai são defundamental importância para ampliar a sua exploração e diversificar o seu uso na indústria. Diante do exposto acima, o presenteprojeto de pesquisa tem como escopo principal o mapeamento regional das relações de contato entre as sequênciasmetassedimentares e os calcários sedimentares neoproterozoicos do Grupo Araras dispostas sobre o Cráton Amazônico, com ointuito de refinar as propostas lito e cronoestratigráficas, além de contribuir para um melhor entendimento dos modelos tectônicosevolutivos existentes para a Faixa Paraguai. Adicionalmente, esta pesquisa se propõe a realizar um estudo quanto ascaracterísticas mineralógicas e geoquímicas das rochas calcárias, a fim de melhorar o seu tratamento e beneficiamento usuaispara obtenção de produtos, cuja utilização final requer rígidos controles de especificações.
    Período: 2023 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • Estudo e Caracterização de Cerâmicas Arqueológicas do Estado de Mato Grosso
    Este projeto, eminentemente interdisciplinar, envolve principalmente físicos, geólogos, químicos e arqueólogos, e será desenvolvido com aplicação de várias técnicas experimentais. No desenvolvimento desse projeto abordaremos a caracterização de cerâmicas arqueológicas de diferentes localidades do estado de Mato Grosso. A investigação sobre cerâmica arqueológica está diretamente atrelada à associação com os caracteres culturais de grupos e artesãos. Em uma área em que os princípios tradicionais de Arqueologia não podem ser aplicados, especialmente no que tange ao contexto do próprio sítio, o estudo dos vestígios ganha papel fundamental para a elaboração de conhecimento sobre aqueles grupos humanos que habitaram, acamparam ou passaram em determinados espaços. Os estudos de caracterização e classificação de fragmentos cerâmicos baseados na composição química fornecem importantes informações sobre sua origem geográfica. O objetivo deste projeto é apresentar um estudo da caracterização, classificação, proveniência e técnicas de manufatura de cerâmicas arqueológicas de diferentes localidades do Estado de Mato Grosso, pertencentes à tradição Pantanal. As questões que esperamos responder para um espécime particular são: a) de onde ele veio? b) de que matéria prima foi feito? c) foi feito ao mesmo tempo e no mesmo lugar que os outros objetos? Para isto os fragmentos serão estudados por análise de espectroscopia Mössbauer do 57Fe, espectroscopia Raman, difração de raios-X. As diferenças de composição química dessas cerâmicas indicam que estas foram produzidas utilizando-se diferentes argilas e/ou diferentes métodos de fabricação, ao comparar estes resultados com a classificação feita por arqueólogos poderemos estabelecer o período de ocupação dos sítios e o sentido de ocupação destes na região, a escolha das áreas de estudo está relacionada com a abundância de fragmentos cerâmicos e a presença de cerâmicas intactas, material funerário e utilitário. Com os resultados obtidos pretendemos contribuir para (i) um maior conhecimento das sociedades desenvolvidas no estado de Mato Grosso, as tecnologias envolvidas na produção das cerâmicas, rotas de comércio e interações entre os povos. (ii) para a formulação de políticas públicas que garantam os direitos dos povos indígenas assim como a preservação dos seus territórios e finalmente pretendemos contribuir à solução dos diferentes problemas sócio-culturais existentes.
    Período: 2023 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • Bioestratigrafia da Bacia do parecis atraves de poços estragráficos
    A Bacia do Parecis é uma das maiores bacias intracratônicas do Brasil com 500.000 km2, atingindo partes das regiões centro-oeste e norte. A bacia está dividida em 3 domínios tectono-sedimentares: 1) uma bacia rifte denominada Sub-bacia de Rondônia comporta pelas formações Cacoal e Pimenta Bueno; 2) a sub-bacia do Juruena composta pelas formações Fazenda da casa branca, Rio Ávila e Grupo Parecis e 3) a Sub-bacia do Alto Xingu composta pelas Formações Furnas e Ponta Grossa e uma unidade denominada como cobertura cenozóica. Toda essa sequencia possui sedimentos mais antigos à oeste (Sub-bacia de Rondonia) com idade sugerida por palinomorfos como Eopaleozóico e à leste a idade é possivelmente cenozóica. Estudos micropaleontológicos realizados na Formação Pimenta Bueno indicam uma associação de palinomorfos esféricos simples e sem ornamentação típicos de materiais de idade pré-cambrianos e não eopaleozóicos como inicialmente tem sido proposto. Esses novos dados indicam a necessidade de se ampliar e detalhar o arcabouço bioestrataigráfico de toda a sequencia da Bacia do Parecis tanto com enfoque estratigráfico como o de estabelecimento de ambientes de deposição. O projeto visa estudar o conteúdo micropaleontológico de amostras retiradas da Bacia do Parecis com enfoque bioestratigráfico e paleoambiental
    Período: 2019 - 2024 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Palinologia do Pantanal: desenvolvimento de um arcabouço botânico e paleobotânico para a reconstrução paleoambiental
    Este projeto pretende criar uma coleção de lâminas palinológicas permanentes (Palinoteca) com espécies do Pantanal, e analisar o espectro polínico em sedimentos superficiais de ambientes sedimentares recentes de toda Bacia do Pantanal. Espera-se que com estes dois produtos pretendidos crie-se um arcabouço único para a geração e interpretação de registros paleobotânicos e consequentemente paleoambientais do Pantanal.
    Período: 2017 - 2020 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Paleopalinologia da Amazônia e Pantanal durante o Neógeno: Bioestratigrafia e Paleoambiente
    Estudos sugerem que a Amazônia no passado foi dominada por extensas áreas de terras alagadas podendo ser comparada com o atual sistema do Pantanal. Em termos comparativos, a origem do ecossistema Amazônico está estimado em, pelo menos, 20 M.a (milhões de anos) em oposição às áreas alagáveis do Pantanal que é bem jovem ,com 2,5 M.a. Vários trabalhos têm abordado questões históricas sobre a Amazônia, tais como: paleogeográfica e bioestratigráfica, biogeográfica e geológica. No entanto, nenhum deles tem se preocupado em analisar como se ocorreu a evolução da história paleoambiental e bioestratigráfica de dois dos mais importantes ecossistemas brasileiros. As variações da diversidade durante o Neógeno e de integrar dados entre esses dois importantes ecossistemas. Esse projeto visa obter dados para indicar a provável data de origem e como ocorreu a história da diversificação do Pantanal e Amazônia durante o Cenozóico. Os objetivos desse projeto são: 1) Definir padrões e mudanças na diversidade ao longo do tempo geológico; 2) Estabelecer dados sobre a origem e evolução da Amazônia e Pantanal e compará-los qualitativamente e quantitativamente; 3) Melhorar a resolução do arcabouço bioestratigráfico para o Mio/Plioceno da Amazônia e, se possível, Pantanal; Os objetivos específicos são: 1) Quantificar a diversidade paleopalinológica nos dois ecossistemas; Para isso serão analisadas pelo menos 60 lâminas de cada região. 2) Comparar a composição palinoflorística do Pantanal com a da Amazônia, de modo a confirmar se a Amazônia no passado apresentou as mesmas características do Pantanal atual; 3) Caracterizar como se deu a evolução da vegetação do Pantanal; 4) Estabelecer origens mais antigas para esses ecossistemas e/ou fortalecer a idade já estabelecida para a Amazônia como Mioceno; 5) Detalhar o zoneamento bioestratigráfico do Mioceno Superior e Plioceno da Amazônia, indicando novas espécies e/ou novas associações para esse intervalo..
    Período: 2013 - 2017 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Ediacariano
    Levantamento do arcabouço cronobioestratigráfico do Ediacariano do Brasil através do desenvolvimento metodológico em paleontologia.
    Período: 2012 - 2014 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Palinodiversidade e mudanças do clima na Amazônia durante o Neógeno.
    Este projeto visa um melhor conhecimento dos paleoambientes do Neógeno da Amazônia, principalmente com relação às mudanças da vegetação e inferências climáticas a partir do estudo dos grãos de pólen contidos em sedimentos e de datações de 14C. Ainda tem por finalidade a formação de recursos humanos especializados em palinologia para a região amazônica e para o país
    Período: 2011 - 2013 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Reestruturação da Paleontologia no Estado do Mato Grosso: Laboratório e Coleções Paleontológica e micropaleontológica.
    O Estado do Mato Grosso possui abundantemente, em seu território, representantes fósseis de diversos grupos biológicos e de diferentes épocas geológicas. No entanto, poucos são a pesquisas realizadas nessa área no Estado. Isso ocorre, em parte, devido a falta de organização do material fóssil presente no laboratório de Paleontologia da UFMT, lugar onde deveria servir de referência na busca de informação sobre a história da biota do Estado. Esse projeto visa estruturar o laboratório em relação a montagem e informatização uma coleção, e de certa forma, difundir esse conhecimento a comunidade em geral.
    Período: 2010 - 2013 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Prospecção de áreas com potencial paleontológico e coletas no Estado do Mato Grosso.
    Período: 2010 - 2012 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Exposições temporárias e permanentes do Museu de Geologia da UFMT
    Fósseis são objetos de estudo da Paleontologia e eles nos dão valiosas informações sobre mudanças climáticas, mudanças na distribuição de continentes, ajudam em datação e correlações de camadas geológicas alem de contribuir significativamente para compreensão de evolução de ecossistemas. No Estado do Mato Grosso, fósseis do Proterozóico e Fanerozóico estão bem representados, registrando todos os eventos de origem primitiva da vida e extinções ocorridas no continente nos últimos 850 milhões de anos. No entanto, apesar da grande riqueza fossilífera presente no Estado poucos trabalhos foram publicados ou realizados no intuito de divulgar esses resultados tão importantes para o desenvolvimento da Ciência no Pais e no mundo. No Proterozóico é possível encontrar microfósseis de algas (Leiosphaeridia sp., Bavlinella faveolata), e Metazoários tais como: cnidários (Corumbella sp.) e Cloudina sp. A diversidade ainda é bem maior no Fanerozóico, sendo encontrado no Paleozóico (trilobitas, braquiópodes, Mesosauridae, peixes) (Quadros, 1987), Mesozóico (Dinossauros, crocodilos e plantas) (Marconato, 2006) e representantes da megafauna no Cenozóico tais como: preguiças gigantes, tatus e mastodontes (Cartelle e Hirooza, 2005). Há um ano atrás o Museu de Geologia da UFMT foi construído em um prédio próprio com recurso FAPEMAT e mantida pela UFMT com o objetivo de mostrar a comunidade a diversidade geológica e paleontológica encontrada no Mato Grosso. No entanto, e apesar da excelente infraestrutura existente, o acervo do museu não está sendo renovado devido a carência na reposição de novas peças e exemplares bem preservados. Como conseqüência observa-se que o museu apresenta uma exposição permanente e estática sendo provável que não haja reincidência nas visitas ou diminuição no número de visitantes no futuro. Esse projeto visa coletar novos e bem preservados fósseis que serão expostos no museu durante exposições temáticas e temporárias de modo a aumentar o número de visitas
    Período: 2010 - 2011 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: EXTENSAO
  • Criação de uma base de dados palinológicos de espécies de plantas da Amazônia.
    coleção de pólen do Laboratório de Palinologia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia está contistuída atualmente por cerca de 3.000 lâminas de pólen pertencentes à 130 famílias, 1.050 gêneros e 963 espécies de plantas nativas da Amazônia. Apesar da riqueza incalculável de informações que podem ser obtidas dessa coleção que tem servido como instrumento imprescindível no desenvolvimento do trabalho de inúmeras dissertações e teses bem como para consulta de pesquisadores de diversas regiões, esse acervo não tem sido utilizado de acordo com o potencial que apresenta devido a não sistematização de dados morfológicos, botânicos e ecológicos das espécies. Este projeto tem como objetivo criar uma base de dados contendo informações e imagens digitalizadas sobre grãos de pólen pertencentes às espécies de plantas mais representativas da Amazônia, a fim de otimizar a busca e consequentemente, identificação das mesmas. A organização e disponibilização do Acervo à pesquisadores das áreas de melissopalinologia, morfologia polínica e até mesmo, paleopalinologia, se faz necessária tendo em vista a falta de informações disponíveis atualmente sobre morfologia e afinidade ecológicas para palinomorfos da Amazônia.
    Período: 2005 - 2010 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Paleoambientes do Neógeno da Amazônia
    A Bacia amazônica abriga um imenso patrimônio biológico, estimando-se apenas em plantas vasculares um total de 30.000 espécies. Exemplo desta exuberância é o rio Amazonas, que drena aproximadamente 38 % da área do continente Sul americano e contribui com a entrada nos oceanos de 18% de água doce mundial. No intuito de explicar a rica diversidade amazônica, vários pesquisadores têm discutido a origem dessa diversidade a luz de diferentes teorias. Os quadros paleoecológicos do Cenozóico têm tido a atenção de muitos especialistas uma vez que há a possibilidade de se inferir condições paleoambientais como os climas pretéritos da Amazônia, o que pode ajudar no entendimento climatológico da Biosfera. Uma ferramenta importante nestes estudos é a Palinologia, que fornece dados precisos sobre a vegetação e sua evolução ao longo do tempo. Apesar de algumas contribuições, muitos estudos palinológicos ainda são necessários para uma melhor compreensão das mudanças paleoambientais na Amazônia
    Período: 2008 - 2010 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Paleontologia, Sedimentologia e Estratigrafia de Depósitos terciários da Formação Solimões, Sudoeste da Amazônia Ocidental, Brasil
    Caracterização paleontológica, sedimentológica e estratigráfica de depósitos terciários da região do Médio Juruá, extremo sudoeste do estado do Amazonas , com o objetivo de inserí-los no contexto estratigráfico contribuindo assim para ampliar o conhecimento da história geológica evolutiva do Cenozóico da Amazônia Ocidental.
    Período: 2005 - 2007 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Levantamento Paleontológico para subsidiar o Estudo de Viabilidade das UEH Santo Antônia e Jirau, Rio Madeira
    : Levantamento da estratigrafia e datações dos níveis portadores de fauna pleistocênica da F. Jaci-Paraná.
    Período: 2003 - 2005 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Fortalecimento dops grupos de Pesquisa em paleontologia em Acre e Rondônia
    O presente projeto visa fortalecer os grupos de pesquisa em Paleontolgia de várias instuições da região da Amazônia sul-ocidental e integrá-los em um Núcleo inter-institucional que trabalhe coordenadamente com otimização dos recursos humanos, de infra-estrutura e finaceiros. Por motivos históricos, o grupo está hoje constituído por especialistas em tetrápodes, pelo que vemos como necessária a incorporação de especialistas de outras áreas. Para isto propomos um plano de capacitação de recursos humanos em parceria com outras instituições de renome e com orientadores com experiência na região. Esta proposta é apresentada aqui como o início de um programa de pesquisa de longo prazo, visando a compreensão integrada da história e evolução do ecossistema Amazônico. Para tal, ademais do reforço dos grupos locais e a integração dos mesmos, estabeleceremos conexões com outras instituições na Região Amazônica, especialmente o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA, Manaus), através da Dra. Maria Lúcia Absy e sua equipe, e o Museu Paraense Emilio Goeldi (Belém), com o Dr. Peter Mann de Toledo e a sua equipe. Também participa deste projeto o Dr. Edgardo Latrubesse, da Universidade Federal de Goiás. No terreno internacional, estamos em tratativas com o Dr. Richard Kay, da Duke University, para trabalhos conjuntos na região, com o objetivo de aproveitar a larga experiência que essa equipe tem em trabalhos de paleontologia de longo prazo na região Neotropical..
    Período: 2002 - 2004 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
Áreas de Atuação
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Botânica :: ::
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Botânica :: Fitogeografia ::
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Botânica :: Morfologia polínica ::
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Botânica :: Morfologia Vegetal :: Palinologia
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Botânica :: Paleobotânica ::
  • CIENCIAS_EXATAS_E_DA_TERRA :: Geociências :: Geologia :: Estratigrafia
Idiomas
  • Espanhol: Lê: BEM, Fala: RAZOAVELMENTE, Escreve: RAZOAVELMENTE, Compreende: BEM
  • Inglês: Lê: BEM, Fala: RAZOAVELMENTE, Escreve: RAZOAVELMENTE, Compreende: BEM
Banca Julgadora
Tipo de Produção < 20202021202220232024Total
Banca Julgadora para Avaliação de Cursos1000001
Banca Julgadora para Concurso Público5000005
Participação em Banca de Doutorado2000114
Participação em Banca de Exame de Qualificação2010014
Participação em Banca de Graduação80023013
Participação em Banca de Mestrado6110019
Total241224336
Eventos
Tipo de Produção < 2021Total
Participação em Congresso11213
Participação em Seminário101
Total12214
Orientação
Tipo de Produção < 20202021202220232024Total
Orientação em Andamento de Doutorado0001001
Orientação em Andamento de Mestrado0000213
Orientações Concluídas para Doutorado1100002
Orientações Concluídas para Mestrado7110009
Orientações Concluídas para Pós-Doutorado2000002
Outras Orientações Concluídas394014048
Total496126165
Prêmios
Tipo de Produção < 2020Total
Prêmios516
Total516
Produção Bibliográfica
Tipo de Produção < 20202021202220232024Total
Apresentação de Trabalho4000004
Artigo Publicado234511438
Capitulo de Livro Publicado60310111
Curso de Curta Duração Ministrado1000001
Demais Trabalhos1000001
Organização de Evento3001004
Outras Bancas Julgadoras0012014
Texto em Jornal ou Revista1000001
Trabalho em Eventos4900110060
Total88491616124
Produção Técnica
Tipo de Produção < Total
Trabalho Técnico33
Total33
Parceiros