Bionorte em Números

Soraya dos Santos Pereira
CitaçõesPEREIRA, S. S.;PEREIRA, SORAYA S.;DOS SANTOS PEREIRA, SORAYA;PEREIRA, SORAYA DOS S.;PEREIRA, SORAYA;PEREIRA, SORAYA DOS SANTOS;PEREIRA, S.S.;PEREIRA, SORAYA SANTOS;S PEREIRA, SORAYA
TitulaçãoDoutorado
ÁreaCIENCIAS_BIOLOGICAS :: Imunologia
Formação
  • Doutorado - Periodo: 2009 a 2013 - Biologia Experimental
    Universidade Federal de Rondônia
  • Mestrado - Periodo: 2005 a 2007 - Biologia Experimental
    Universidade Federal de Rondônia
  • Especialização - Periodo: 2005 a 2006 - Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentavel
    Faculdade Interamericana de Porto Velho
  • Graduação - Periodo: 2001 a 2004 - Biologia
    Faculdade de Educação de Porto Velho
Atuação Profissional
  • Centro de Pesquisa em Medicina Tropical- / Periodo: 2001 a 2007
  • Faculdades Integradas Aparício Carvalho- / Periodo: 2007 a 2012
  • Fundação Oswaldo Cruz Rondônia- / Periodo: 2020 a atual
  • Fundação Oswaldo Cruz Rondônia- / Periodo: 2020 a atual
  • Fundação Oswaldo Cruz Rondônia- / Periodo: 2015 a atual
  • Fundação Oswaldo Cruz Rondônia- / Periodo: 2012 a 2014
  • Governo do Estado de Rondônia- / Periodo: 2005 a 2010
  • Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais de Rondônia- / Periodo: 2007 a 2012
  • União das Escolas Superiores de Porto Velho- / Periodo: 2012 a 2015
  • Universidade Federal de Rondônia- / Periodo: 2019 a atual
Linha de Pesquisa
  • Biotecnologia voltada para produção de insumos
  • Expressão de proteínas
  • Tecnologia do DNA recombinante
Projetos de Pesquisa
  • PRODUÇÃO DE INSUMOS BIOTECNOLÓGICOS BASEADOS EM NANOCORPOS DE CAMELÍDEOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS PARA DETECÇÃO DA HEPATITE DELTA
    As infecções por vírus da hepatite D (HDV) representam um importante problema de saúde pública. O HDV é um vírus defeituoso que requer a presença do vírus da hepatite B (HBV) para sua replicação e propagação. De forma geral, os indivíduos com infecções simultaneas com os vírus, HBV e HDV, apresentam doença hepática grave, progressão rápida e prognóstico dificultado em relação a aqueles monoinfectados com HBV. Existe uma complexidade no diagnóstico laboratorial das infecções pelo HDV, em virtude dos tipos de infecção, coinfecção e superinfecção, e da utilização de diversos marcadores virais. A Fiocruz Rondônia focada na missão de atender os interesses em saúde pública e geração de produtos aplicados ao Sistema Único de Saúde, SUS, vem desenvolvendo insumos biotecnológicos, baseados em anticorpos de camelídeos, como ferramenta inovadora aplicaveis no diagnóstico e terapêutica de doenças de importância médica. Em adição aos anticorpos convencionais, compostos por cadeias leves e pesadas, IgG1, os camelídeos produzem imunoglobulinas G funcionais desprovidas de cadeia leve, IgG2 e IgG3. A região N-terminal dos anticorpos de cadeia pesada compreende ao domínio único de reconhecimento antigênico, referido como VHH ou nanocorpo. Com um décimo do tamanho dos anticorpos convencionais, nanocorpos são capazes de alcançar epítopos fracamente antigênicos ou inacessíveis a anticorpos humanos ou murinos, elevada solubilidade, estabilidade a variações de pH e temperatura, características que fomentam sua aplicação em campo e reduzido custo de produção, uma vez que são produzidos em sistema microbiano. Devido a dificuldade e acurária em relação a padronização dos ensaios para detecção do diferentes marcadores do HDV este projeto propõe a expressão e purificação do antígeno curto do vírus HDV (S-HDAg), a partir de amostras clínicas de pacientes, para desenvolvimento de testes imunoenzimáticos pilotos para detecção viral, bem como, a produção de anticorpos monoclonais anti S-HDAg do HDV, a partir de nanocorpos de camelídeos. Aplicados ao SUS estes insumos baseados em anticorpos de camelídeos anti S-HDAg podem refletir em um diagnóstico com sensibilidade e especificidade que contribuirá para o direcionamento da terapêutica, a atenção e prevenção a evolução das infecções, reduzindo os custos gerais relacionados as complicações mais severas ocasionadas pelo vírus HDV.
    Período: 2018 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • Desenvolvimento de insumos biotecnológicos com vistas ao incremento da soroterapia e à construção de dispositivos de diagnóstico para o envenenamento ofídico
    Devido a propriedades como alta especificidade e afinidade para com antígenos, anticorpos são úteis a pesquisa biomédica, construção de dispositivos de diagnóstico e ao desenvolvimento de biofármacos. Além das preparações policlonais e de imunoglobulinas quiméricas ou humanizadas, estratégias para obtenção de fragmentos de anticorpos vêm sendo empregadas para melhorar características farmacocinéticas e minimizar o aparecimento de reações adversas, principalmente quando o objetivo é a imunoterapia passiva. Em adição aos anticorpos convencionais, compostos por cadeias leves e pesadas, camelídeos produzem imunoglobulinas G funcionais desprovidas de cadeia leve. A região de reconhecimento antigênico é formada pelo domínio único denominado VHH ou nanocorpo. Com um décimo do tamanho dos anticorpos convencionais, nanocorpos são capazes de alcançar epítopos fracamente antigênicos ou inacessíveis a anticorpos humanos ou murinos, possuem baixa imunogenicidade, alta solubilidade, estabilidade a variações de pH e temperatura, importante para aplicação em campo e reduzido custo de produção. Apresentáveis como monômeros ou estruturas multiméricas, esses fragmentos de anticorpos são insumos biotecnológicos versáteis, atrativos para o desenvolvimento de imunoterápicos ou biossensores. Pela ampla distribuição e complexidade do envevenamento ofídico, o agravo se destaca como problema global de saúde pública. Além dos danos relacionados a morbidade, cerca de 90.000 pessoas/ano morrem após esses acidentes. No Brasil, a região Norte é responsável por cerca de 30% das notificações. O diagnóstico do envenenamento ofídico é clínico-epidemiológico e os antivenenos são produzidos pela imunização de grandes animais, normalmente equinos, com venenos selecionados. Apesar de efetiva para danos sistêmicos, a soroterapia não inibe de forma eficaz os danos locais causados pelo envenenamento e pode desencadear reações de hipersensibilidade. Adicionalmente, o custo para manutenção de animais, a dificuldade para produção homogênea dos imunobiológicos e a instabilidade dos produtos, instigam a busca de produtos ou processos inovadores. Somando as características apresentadas pelos nanocorpos à necessidade de desenvolvimento de ferramentas alternativas ao tratamento e ao diagnóstico do envenenamento ofídico, o presente projeto propõe a caracterização in silico, in vitro e in vivo dos nanocorpos selecionados em nosso laboratório, além da construção de dispositivos imunocromatográficos que permitam um diagnóstico laboratorial rápido, preciso e de baixo custo. O desenvolvimento do kit de diagnóstico para o ofidismo, além de contribuir com o direcionamento e racionalização da terapêutica empregada, será usado como modelo para o diagnóstico de outras patologias humanas.
    Período: 2016 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • Determinação das características farmacocinéticas e avaliação do potencial de neutralização de VHHs aplicados a terapêutica dos acidentes ofídicos
    A partir em metodologias padronizadas no Laboratório de Engenharia de Anticorpos da Fiocruz Rondônia, nanocorpos ou VHH vêm sendo produzidos e caracterizados para aplicações em diferentes plataforma diagnósticas e terapêuticas à doenças virais e acidentes ofídicos. Devido sua elevada capacidade de reconhecimento, especificidade e propriedades biofísicas os VHH se apresentam como biomoléculas com potencial para aplicação como adjuvante ao tratamento do ofidismo. Estudos prévios desenvolvidos pelo grupo indicam a particular capacidade dos VHHs em neutralizar proteínas majoritárias presentes no veneno de serpentes do gênero Bothrops e Crotalus. No entanto, se faz necessário estender estudos que favoreçam uma melhor compreensão das propriedades farmacológicas dos VHHs envolvidos na neutralização de importantes toxinas presentes no envenenamento por serpentes. Assim, este trabalho tem como objetivo estudar o comportamento de VHHs anti-toxinas (fosfolipases e metaloproteinases), proteínas majoritárias do veneno de B.jararacussu em sistema biológico, in vivo, para determinação da capacidade de biodistribuição, meia vida e identificação de órgãos-alvo. Para a realização do estudo, a ação de neutralização do VHH monomérico e fusionado à porção Fc humano de anticorpo convencional, frente à ação miotóxica, pós envenenamento experimental, com o veneno de B. jararacussu, fosfolipase ou metaloprotease, será realizada por meio de dosagem de marcadores bioquímicos. A partir da fusão dos VHHs anti-fosfolipase e metaloprotease com o fluoróforo FITC, será realizada microscopia intravital para a visualização da biodistribuição e tropismo tecidual do VHH após tratamento. Além disso, será determinada a meia-vida dos VHHs por meio da inoculação por via intravenosa e posterior coleta de amostras de soro em diferentes intervalos de tempos, para a determinação do gráfico de área sob a curva (AUC) e da meia vida plasmática. Os dados obtidos no estudo auxiliarão na compreensão da farmacocinética dos VHH em ambientes biológicos, que corroborarão para a proposição da utilização dos VHHs na terapêutica antiofídica. A produção desses imunobiológicos ainda fomentam a pesquisa no âmbito de inovações tecnológicas contribuindo diretamente para a ampliação da capacidade científica e tecnológica do Estado de Rondônia, assim como no âmbito nacional, subsidiando o desenvolvimento de produtos de origem brasileira, como produtos alternativos com potencial de investimento no mercado farmacêutico, e de antemão propicia a formação e capacitação de capital intelectual com conhecimento biotecnológico na região.
    Período: 2021 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE NEUTRALIZAÇÃO DE FORMULAÇÕES DE NANOCORPOS COMO ANTIVENENOS APLICADOS AO OFIDISMO
    O desenvolvimento de insumos robustos, com atividade biológica e com aspectos farmacológicos bem descritos, representam um avanço na vertente de elaboração de produtos biotecnológicos voltados ao enfrentamento de agravos emergentes prioritários como o ofidismo. Dentre as biomoléculas com potencial para aplicação como adjuvante ao tratamento do envenenamento ofídico, destacam-se os VHHs ou nanocorpos, por apresentarem elevada especificidade a seus alvos e propriedades biofísicas intrínsecas farmacologicamente vantajosas. Estudos prévios indicam a particular capacidade dos VHHs em neutralizar proteínas majoritárias presentes no veneno de serpentes do gênero Bothrops e Crotalus. No entanto, se faz necessário expandir estudos que favoreçam uma melhor compreensão sobre as propriedades farmacológicas e ação neutralizante dos VHHs, não apenas quando administrados em sua forma monomérica, mas em formulações associadas, como oligoclonais, e quando conjugados a PEG que correspondem compostos que podem favorecer seu potencial farmacológico. O entendimento sobre as diferentes formulações compostas por VHHs aplicáveis a neutralização de toxinas majoritárias, e veneno de serpentes do gênero Bothrops, compreenderá um importante desdobramento da fase experimental ou pré-clínica, sobre os estudos relacionados a administração destas biomoléculas como antivenenos. Desta forma, este trabalho tem como objetivo avaliar, in vitro e in vivo, o potencial de neutralização de VHHs anti-fosfolipases (PLA2s) e metalloproteases do veneno de B.jararacussu com diferentes apresentações funcionais. Para a realização do estudo, serão avaliadas a capacidade de neutralização de VHHs monoméricos específicos contra PLA2 e/ou metaloproteases, fusionados ao polímero PEG e formulações oligoclonais contituídas por VHHs anti-PLA2 e metalloprotease associados e avaliada sua capacidade de neutralização in vitro. A partir da fusão dos VHHs antiPLA2 e metalloprotease com diferentes fluoróforos, será realizada microscopia intravital para a visualização do tropismo tecidual dos VHHs às toxinas, pós envenenamento experimental in vivo. Os dados obtidos no estudo auxiliarão na compreensão sobre o potencial farmacológico da administração de formulações oligoclonais de VHHs, além de VHHs monoméricos, ambos específicos contra importantes toxinas responsáveis pela sintomatologia precoce e tardia no envenenamento ocasionado por serpentes, corroborando para a proposição da utilização dos VHHs na terapêutica antiofídica. O caráter da pesquisa está relacionado ao eixo de desenvolvimento e inovação tecnológica, e fomenta iniciativas nesta vertente na região Norte, além de favorecer proposições para a produção de uma nova geração de insumos oriundos da biotecnologia com aplicação farmacêutica e de mercado. Palavras-chave: Ofidismo. VHH. Terapêutica. Veneno. B. jararacussu
    Período: 2021 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS DIAGNÓSTICOS APLICÁVEIS PARA DETECÇÃO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE DELTA (HDV)
    O vírus da Hepatite Delta (HDV) émaltamente patogênico e está relacionado a progressão de doença hepática grave como cirrose e câncer. O HDV requer a presença do vírus da hepatite B (HBV) para sua replicação e propagação. O diagnóstico do HDV apresenta limitações devido a disponibilidade de insumos aplicáveis a detecção e determinação da infecção viral. Com vistas a elaboração de diferentes formatos de ensaios diagnósticos para fins de detecção de infecções pelo HDV, estão sendo desenvolvidos insumos oriundos na expressão de proteínas heterólogas baseadas em sequências dos genótipos I e III do HDV e nanocorpos de camelídeos imunorreativos específicos conta o antígeno Delta (HDAg). Os resultados preliminares demonstram que os produtos gerados até o momento têm potencial para o diagnóstico de HDV. Esta prova de conceito, subsidia a continuidade do projeto e elaboração dos protótipos diagnósticos do tipo imunoenzimático e de um dispositivo de teste rápido para detecção da infecção viral. Aplicados ao SUS os insumos poderão consolidar a implementação de metodologias diagnósticas com produtos de tecnologia escalonável, com sensibilidade e especificidade, que contribuirá diretamente para a descentralização do diagnóstico, auxiliará no prognóstico e, no direcionamento da terapêutica em atenção a prevenção da evolução da infecção e redução dos custos gerais relacionados as complicações devido a cronicidade, e ainda permitirá a atenção ao paciente de modo a restringir o agravamento hepático ocasionados pelo vírus HDV.
    Período: 2020 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • Desenvolvimento de sensores eletroquímicos baseados em nanocorpos de camelídeos voltados ao diagnóstico diferencial do envenenamento por serpentes dos gêneros Bothrops e Crotalus
    No Brasil, as serpentes dos gêneros Bothrops e Crotalus são responsáveis pela maior incidência e letalidade,respectivamente. O diagnóstico do ofidismo é realizado principalmente pela avaliação clínico-epidemiológica, não havendo testesde diagnóstico específicos para determinação do gênero da serpente responsável pelo acidente. Outro ponto de atenção é aexperiência restrita dos profissionais de saúde na condução do tratamento das vítimas de acidentes com animais peçonhentos, oque pode refletir em falhas na terapêutica, especialmente nas primeiras horas após o envenenamento. Dada a problemática dodiagnóstico do ofidismo, nosso grupo desenvolveu nanocorpos de camelídos capazes de reconhecer as toxinas majoritáriaspresentes no veneno das serpentes do gênero Bothrops e Crotalus. Os nanocorpos ou VHHs apresentam característicasbiofísicas particulares, como tamanho reduzido, estabilidade físico-química e produção escalonável, que fazem dessabiomolécula um insumo potencial amplamente explorado em diferentes formatações de sensores e plataformas de detecção. Opresente projeto visa a produção de imunosensores eletroquímicos para detecção diferencial do envenenamento por serpentesdo gênero Bothrops e Crotalus. Para isso, serão utilizados VHHs imunorreativos às toxinas majoritárias presentes no veneno daserpente Bothrops jararacussu e Crotalus durissus terrificus. Esses VHHs foram utilizados previamente em estudos voltados parao desenvolvimento de biossensores utilizando nanopartículas de ouro coloidal (AuNPs) em estado monodisperso. Osbioconjugados demonstraram capacidade de reconhecimento do heterodímero crotoxina (CTX) e do veneno total de C. d.terrificus nas concentrações de até 75 ng/?L. Na presente proposta, serão empregados sensores eletroquímicos, que constituemuma ferramenta robusta devido a elevada sensibilidade, seletividade, portabilidade e facilidade de automação. Os sensoreseletroquímicos baseados em nanocorpos como moléculas de biorreconhecimento poderão otimizar a sensibilidade de detecçãodas diferentes toxinas de serpente com vistas ao diagnóstico diferencial do ofidismo.
    Período: 2022 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: DESENVOLVIMENTO
  • Desenvolvimento de formas farmacêuticas baseadas em VHH e Bellucia dichotoma visando a neutralização dos danos locais provocados pelo veneno botrópico
    O ofidismo é responsável por causar impactos em termos sociais, econômicos e de saúde pública. No Brasil, os estados da região Norte, que inclui a Floresta Amazônica, têm a maior prevalência de acidentes envolvendo serpentes venenosas. As serpentes botrópicas são responsáveis pela maioria dos acidentes na região, afetando de forma significativa as comunidades rurais, populações ribeirinhas e indígenas, principalmente pelos aspectos relacionados aos efeitos de danos teciduais no local da mordida. A soroterapia recomendada em casos de acidentes envolvendoserpentes do gênero Bothrops é a administração do antiveneno botrópico multiespecífico, que de modo geral não revertem efetivamente os danos locais. Dada a restrição dos soroterápicos quanto a neutralização dos efeitos locais do envenenamento botrópico, anticorpos minituarizados como os VHHs ou nanocorpos, tem sido desenvolvido dado seu potencial quanto a capacidade de neutralizar fosfolipases A2 (PLA2) isoladas do veneno da serpente B. jararacussu.Em outra vertente, estudos prévios têm demonstrado a capacidade do extrato de Bellucia dichotoma (Melastomataceae) em inibir o efeito edematogênico ocasionado pelo veneno de B. atrox. Desta forma a presente proposta tem por objetivo desenvolver diferentes formas farmacêuticas a partir da associação de VHHs e extrato de Bellucia dichotoma, a fim de caracterizar sua potência de neutralização sobre a ação do veneno de diferentes espécies do gênero Bothrops in vitro
    Período: 2023 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • Desenvolvimento de sensores eletroquímicos baseados em nanocorpos de camelídeos voltados ao diagnóstico diferencial do envenenamento por serpentes dos gêneros Bothrops e Crotalus
    Os acidentes ofídicos, segundo a Organização Mundial de Saúde, representam uma doença tropical negligenciada prioritária. O impacto e o ônus global do ofidismo são difíceis de mensurar devido principalmente a subnotificação dos casos nas diferentes regiões do mundo. No Brasil, as serpentes dos gêneros Bothrops e Crotalus são responsáveis pela maior incidência e letalidade, respectivamente. O diagnóstico do ofidismo é realizado principalmente pela avaliação clínico-epidemiológica, não havendo testes de diagnóstico específicos para determinação do gênero da serpente responsável pelo acidente. Outro ponto de atenção é a experiência restrita dos profissionais de saúde na condução do tratamento das vítimas de acidentes com animais peçonhentos, o que pode refletir em falhas na terapêutica, especialmente nas primeiras horas após o envenenamento. Dada a problemática do diagnóstico do ofidismo, nosso grupo desenvolveu nanocorpos de camelídos capazes de reconhecer as toxinas majoritárias presentes no veneno das serpentes do gênero Bothrops e Crotalus. Os nanocorpos ou VHHs apresentam características biofísicas particulares, como tamanho reduzido, estabilidade físico-química e produção escalonável, que fazem dessa biomolécula um insumo potencial amplamente explorado em diferentes formatações de sensores e plataformas de detecção. O presente projeto visa a produção de imunosensores eletroquímicos para detecção diferencial do envenenamento por serpentes do gênero Bothrops e Crotalus. Para isso, serão utilizados VHHs imunorreativos às toxinas majoritárias presentes no veneno da serpente Bothrops jararacussu e Crotalus durissus terrificus. Esses VHHs foram utilizados previamente em estudos voltados para o desenvolvimento de biossensores utilizando nanopartículas de ouro coloidal (AuNPs) em estado monodisperso. Os bioconjugados demonstraram capacidade de reconhecimento do heterodímero crotoxina (CTX) e do veneno total de C. d. terrificus nas concentrações de até 75 ng/mL. Na presente proposta, serão empregados sensores eletroquímicos, que constituem uma ferramenta robusta devido a elevada sensibilidade, seletividade, portabilidade e facilidade de automação. Os sensores eletroquímicos baseados em nanocorpos como moléculas de biorreconhecimento poderão otimizar a sensibilidade de detecção das diferentes toxinas de serpente com vistas ao diagnóstico diferencial do ofidismo
    Período: 2022 - 2023 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Desenvolvimento de insumos biotecnológico baseados em anticorpos de camelídeos para aplicações na terapêutica e diagnóstico de doenças virais
    Metodologias e processos biotecnológicos de vanguarda permitem a produção de insumos com atividade biológica, e com aspectos farmacológicos potencializados para aplicações terapêuticas e diagnósticas. Em adição aos anticorpos convencionais, IgG1 com cerca de 150kDa, os camelídeos produzem anticorpos funcionais constituídos exclusivamente por cadeia pesada, IgG2 e IgG3 com aproximadamente 90 kDa. Os nanocorpos ou VHH compreendem o domínio único de reconhecimento antigênico de anticorpos de cadeia pesada de camelídeos. Essas biomoléculas são robustas e devido a suas características estruturais e propriedades físico-químicas, tais como, tamanho reduzido, elevada solubilidade, resistência a ações proteolíticas e estabilidade a variações de pH e temperatura. Tendo em vista as características peculiares dos nanocorpos de camelídeos este projeto propõe a elaboração de estratégias diagnósticas e terapêutica, baseados nesses insumos, afim de consolidar a plataforma de produção de nanocorpos de camelídeos. A produção desses imunobiológicos fomenta a pesquisa no âmbito de inovações tecnológicas contribuindo diretamente para a ampliação da capacidade científica e tecnológica do Estado de Rondônia, assim como no âmbito nacional, subsidiando o desenvolvimento de produtos de origem brasileira, apresentando produtos alternativos com potencial de investimento no mercado farmacêutico, e de antemão propicia a formação e capacitação de capital intelectual com conhecimento biotecnológico na região.
    Período: 2018 - 2021 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Nanocorpos de Camelídeos como Ferramenta de Diagnóstico ou Estratégia Farmacológica para Tratamento de Doenças Relacionadas a Pobreza
    Visando melhorar características farmacocinéticas, farmacodinâmicas e minimizar o aparecimento de reações de hipersensibilidade relacionadas ao uso clínico de imunoglobulinas, a engenharia molecular para produção de anticorpos vem buscando diminuir o tamanho das regiões de interação antígeno-anticorpo para fragmentos variáveis de cadeia única. Camelídeos produzem além de anticorpos convencionais, imunoglobulinas desprovidas de cadeia leve, onde as regiões para reconhecimento de antígenos podem ser reduzidas, de forma funcional, através da biotecnologia, a domínios únicos, denominados VHH ou nanocorpos. Estas estruturas possuem cerca de um décimo do peso molecular de anticorpos inteiros, estabilidade a variações de temperatura e pH, boa solubilidade, capacidade de neutralização viral, além de menor tempo de meia-vida quando comparados a anticorpos humanos ou murinos. Unindo as características apresentadas pelos nanocorpos à necessidade de desenvolvimento de outras estratégias farmacológicas para tratamento de doenças negligenciadas ou relacionadas a pobreza, o presente trabalho propõe a produção de nanocorpos através da tecnologia phage display, previamente padronizada em nosso laboratório, para uso em soroterapia ou diagnóstico de doenças de origem viral como febre amarela ou raiva, ou ainda neutralização de efeitos miotóxicos ou necrose tecidual desencadeáveis por toxinas ofídicas.
    Período: 2018 - 2021 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Fragmentos de anticorpos de camelídeos: Ferramentas para o desenvolvimento de dispositivos para diagnóstico de doenças virais
    O desenvolvimento de insumos para elaboração de imunoensaios para fins de identificação de agentes infecciosos virais têm importante papel no prognóstico, auxiliando na conduta e racionalização da terapêutica, assim como podem vir a contribuir para o conhecimento sobre a epidemiologia, disseminação e identificação de possíveis vetores relacionados ao ciclo de transmissão viral. Os nanocorpos ou VHH, são ferramentas de vanguarda que permitem formações multiméricas para aplicações em diferentes campos da ciência. Correspondem ao domínio único de reconhecimento antigênico de anticorpos de cadeia pesada de Camelídeos. Com cerca de 15kDa, mesmo na ausência da cadeia leve, preservam suas propriedades de afinidade ao antígeno. Atreladas a suas características estruturais e propriedades físico-químicas, tais como, elevada solubilidade, resistência a ações proteolíticas e estabilidade a variações de pH e temperatura podem ser utilizados na pesquisa, no diagnóstico, e na terapêutica de doenças de importância médica. Na perspectiva, de produção de imunobiológicos para elaboração de estratégias diagnósticas, este projeto propõe a produção e seleção de nanocorpos de Camelídeos, como insumos para o desenvolvimento de dispositivos para diagnóstico rápido, de fácil exequibilidade, visando aumentar a sensibilidade e especificidade de imunodiagnósticos voltados para detecção e identificação de antígenos virais. Assim como contribui para a consolidação da pesquisa biotecnológica voltada ao desenvolvimento de protótipos gerados a partir de nanocorpos de Camelídeos.
    Período: 2017 - 2021 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Nanocorpos de Camelídeos para fins terapêuticos e diagnósticos: consolidação de uma plataforma de desenvolvimento de insumos biotecnológicos aplicados a saúde humana e agropecuária
    A alta especificidade e afinidade para com antígenos fazem dos anticorpos ferramentas úteis a pesquisa biomédica, ao diagnóstico de patologias e ao desenvolvimento de biofármacos. Dispositivos point of care utilizam antígenos e/ou anticorpos específicos para o diagnóstico de patologias na pespectiva de reduzir o tempo e o custo do procedimento e, ao mesmo tempo, garantir a confiança do resultado. Quando o objetivo é a terapia passiva, além das preparações policlonais e de imunoglobulinas quiméricas ou humanizadas, estratégias para obtenção de fragmentos de anticorpos são empregadas para melhorar características farmacocinéticas e minimizar o aparecimento de reações adversas. Em adição aos anticorpos convencionais, compostos por cadeias leves e pesadas, camelídeos produzem imunoglobulinas G funcionais desprovidas de cadeia leve. A região de reconhecimento antigênico é formada pelo domínio único denominado VHH ou nanocorpo. Com 14 kDa, nanocorpos alcançam epítopos fracamente antigênicos, possuem baixa imunogenicidade, alta solubilidade, estabilidade a variações de pH e temperatura, importante para aplicação em campo, e reduzido custo de produção. Apresentáveis como monômeros ou estruturas multiméricas, são insumos biotecnológicos versáteis, atrativos ao desenvolvimento de biossensores ou imunoterápicos. Para a consolidação de uma Plataforma de Desenvolvimento de Nanocorpos de Camelídeos, que permeie a saúde humana e a agropecuária, o nosso grupo selecionou o envenamento ofídico e a babesiose como provas de conceito. A ampla distribuição e complexidade do envevenamento ofídico, destaca o agravo como problema global de saúde pública. Além dos danos relacionados a morbidade, cerca de 90.000 pessoas/ano morrem após esses acidentes. No Brasil, os acidentes com serpentes envolvem com maior frequência espécies do gênero Bothrops, seguidos de Crotalus. A região Norte é responsável por cerca de 30% das notificações. O diagnóstico do envenenamento ofídico é clínico-epidemiológico e os antivenenos são produzidos pela imunização de grandes animais com venenos selecionados. Apesar de efetiva para danos sistêmicos, a soroterapia não inibe de forma eficaz os danos locais causados pelo envenenamento e pode desencadear reações adversas. Adicionalmente, o custo para manutenção de animais, a dificuldade para produção homogênea dos imunobiológicos e a instabilidade dos produtos, instigam a busca de produtos ou processos inovadores. Para o estudo serão utilizados nanocorpos previamente selecionados contra fosfolipases A2 botrópicas - BthTX-I, BthTX-II - e crotálicas - crotoxina e monômeros CA e CB -, além de metaloproteases. As infecções por hemoparasitas do gênero Babesia spp. se destacam por promoverem reduções drásticas na produtividade dos rebanhos bovinos leiteiros e de corte. Assim, o diagnóstico precoce das babesioses é imprescindível, tendo em vista a baixa eficácia do tratamento e a redução dos prejuízos econômicos ocasionados. Tradicionalmente, o diagnóstico da parasitemia é realizado por meio do exame microscópico de esfregaços sanguíneos colhidos de vasos periféricos, testes sorológicos, os quais são muito utilizados em levantamentos epidemiológicos e, de técnicas moleculares baseadas na amplificação e quantificação do DNA do parasita em amostras de sangue. A demora e o alto custo das técnicas moleculares tornam necessária a busca por métodos alternativos para o diagnóstico rápido da patologia. Para isso, foram selecionados alvos moleculares do parasita (MSA-2c e RAP-1) relacionados ao processo de invasão do parasita nos eritrócitos de animais infectados. Somando as características apresentadas pelos nanocorpos à necessidade de desenvolvimento de ferramentas alternativas ao tratamento e ao diagnóstico do envenenamento ofídico, bem como ao diagnóstico da babesiose em bovinos, o presente projeto propõe a caracterização in silico, in vitro.
    Período: 2017 - 2021 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Desenvolvimento de insumos biotecnológicos baseados em anticorpos de camelídeos para aplicações na terapêutica e diagnóstico de doenças virais'
    Metodologias e processos biotecnológicos de vanguarda permitem a produção de insumos com atividade biológica, e com aspectos farmacológicos potencializados para aplicações terapêuticas e diagnósticas. Em adição aos anticorpos convencionais, IgG1 com cerca de 150kDa, os camelídeos produzem anticorpos funcionais constituídos exclusivamente por cadeia pesada, IgG2 e IgG3 com aproximadamente 90 kDa. Os nanocorpos ou VHH compreendem o domínio único de reconhecimento antigênico de anticorpos de cadeia pesada de camelídeos. Essas biomoléculas são robustas e devido a suas características estruturais e propriedades físico-químicas, tais como, tamanho reduzido, elevada solubilidade, resistência a ações proteolíticas e estabilidade a variações de pH e temperatura. Tendo em vista as características peculiares dos nanocorpos de camelídeos este projeto propõe a elaboração de estratégias diagnósticas e terapêutica, baseados nesses insumos, afim de consolidar a plataforma de produção de nanocorpos de camelídeos. A produção desses imunobiológicos fomenta a pesquisa no âmbito de inovações tecnológicas contribuindo diretamente para a ampliação da capacidade científica e tecnológica do Estado de Rondônia, assim como no âmbito nacional, subsidiando o desenvolvimento de produtos de origem brasileira, apresentando produtos alternativos com potencial de investimento no mercado farmacêutico, e de antemão propicia a formação e capacitação de capital intelectual com conhecimento biotecnológico na região.
    Período: 2017 - 2021 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Desenvolvimento de biossensores utilizando nanocorpos de camelídeos para diagnóstico de hantavírus
    O desenvolvimento de biossensores voltados ao diagnóstico precoce de doenças como a hantavirose pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência do paciente, visto que a doença apresenta um alto índice de letalidade (41%) e não possui terapia antiviral específica. Os nanocorpos correspondem ao domínio único de reconhecimento antigênico de anticorpos de cadeia pesada de camelídeos. São ferramentas versáteis, que apresentam características biológicas particulares como elevada solubilidade, além de resistência a variações de pH e temperatura. Características que os tornam insumos potenciais para aplicações terapêuticas e diagnósticas com formatações variadas. A elaboração de dispositivo diagnóstico utilizando nanocorpos propicia o prolongamento da viabilidade do kit, não exigindo condições especiais de acondicionamento. O desenvolvimento de ensaio imunocromatográfico possibilita aplicações do dispositivo em laboratórios que disponibilizam de poucos recursos, não necessitando de equipamentos específicos, assim como podem ser facilmente manipulados em campo devido a facilidade de interpretação dos resultados. Dada a importância do desenvolvimento de testes diagnóstico de baixo custo, seguro e sensível, este projeto propõe o uso de nanocorpos de camelídeos produzidos em nosso laboratório contra a proteína N recombinante do hantavírus para desenvolvimento de biossensores como prospecto para elaboração de ensaio imunocromatográfico para detecção de hantavírus.
    Período: 2016 - 2020 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • SELEÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOCORPOS DE CAMELÍDEOS CONTRA O ANTÍGENO RECOMBINANTE DO SEGMENTO-S DE HANTAVÍRUS, CEPA ARAUCÁRIA
    As hantaviroses são doenças emergentes transmitidas por excretas de roedores. Nas Américas são responsáveis por ocasionar a Síndrome Cardiopulmonar causada por Hantavírus (SCPH) com taxa de mortalidade de até 50%. O diagnóstico precoce da infecção proporciona cuidados e atenção ao paciente reduzindo a elevada taxa de letalidade e evolução da doença. Dada à importância de se desenvolver diagnósticos utilizando cepas de hantavírus circulantes no Brasil, com o intuito de aumentar a sensibilidade e especificidade dos testes sorológicos, este estudo propôs-se a utilizar nanocorpo ou VHH de camelídeos contra a proteína recombinante do nucleocapsídeo do hantavírus (rN∆85) cepa Araucária, como insumo para o mndesenvolvimento de kit diagnóstico alternativo para a detecção das infecções por hantavírus. Os nanocorpos apresentam características físico-químicas peculiares que os tornam excelentes protótipos para aplicações em diagnóstico e terapêutica, tais como tamanho reduzido, alta solubilidade, além de apresentarem uma notável resistência às variações de pH e ação proteolítica. Para o isolamento dos nanocorpos utilizou-se a técnica de phage display.
    Período: 2011 - 2013 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
  • Producao de anticorpos antiamarilicos do tipo VHH pela tecnica de phage display: busca de epitopos relevantes para neutralizacao e diagnostico
    Desenvolver a técnica de Phage Display para isolar epitopos específicos contra febre amarela
    Período: 2009 - 2012 / Situação: DESATIVADO / Natureza: PESQUISA
Áreas de Atuação
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Genética :: Genética Molecular e de Microorganismos :: Produção de Proteínas Recombinantes
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Imunologia :: Biologia Molecular ::
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Imunologia :: Desenvolvimento de anticorpos do tipo VHH ::
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Imunologia :: Produção de Insumos Biotecnológicos ::
  • CIENCIAS_BIOLOGICAS :: Imunologia :: Tecnologia de DNA recombinante ::
Idiomas
    Banca Julgadora
    Tipo de Produção < 20202021202220232024Total
    Banca Julgadora para Concurso Público2000114
    Participação em Banca de Doutorado8000109
    Participação em Banca de Exame de Qualificação1111206
    Participação em Banca de Graduação8000008
    Participação em Banca de Mestrado82013014
    Total273127141
    Eventos
    Tipo de Produção < 20232024Total
    Participação em Congresso8008
    Participação em Encontro2002
    Participação em Exposição1001
    Participação em Seminário2204
    Participação em Simpósio3115
    Total163120
    Orientação
    Tipo de Produção < 20202021202220232024Total
    Orientação em Andamento de Doutorado0011002
    Orientação em Andamento de Iniciação Científica0001012
    Orientação em Andamento de Mestrado0002002
    Orientação em Andamento de Pós-Doutorado0001001
    Orientações Concluídas para Doutorado0001203
    Orientações Concluídas para Mestrado2021005
    Outras Orientações Concluídas122110016
    Total142482131
    Prêmios
    Tipo de Produção < 2023Total
    Prêmios213
    Total213
    Produção Bibliográfica
    Tipo de Produção < 20202021202220232024Total
    Apresentação de Trabalho8000109
    Artigo Publicado123863537
    Curso de Curta Duração Ministrado1000001
    Organização de Evento80011010
    Outras Bancas Julgadoras7000007
    Outras Participações em Eventos e Congressos2000002
    Trabalho em Eventos5000027
    Total433875773
    Produção Técnica
    Tipo de Produção < 2022Total
    Outra Produção Técnica202
    Patente011
    Produto Tecnologico26026
    Total28129
    Parceiros